Sítio arqueológico peruano tombado como patrimônio da humanidade em 1983. Reúne ruínas de cidade do século 15
Como chegar: Do Brasil, é preciso pegar um voo para Lima e depois um para Cusco (que merece alguns dias só para ela). De lá, o trajeto continua de carro ou ônibus até as cidades de Poroy, Urubamba ou Ollantaytambo, de onde se pega um trem para Aguas Calientes, a cidade mais próxima de Machu Picchu. A última etapa é um ônibus de 25 minutos de Aguas até a entrada da área das ruínas.
Quando ir: Para aumentar as chances de pegar um dia bom em Machu Picchu, sem neblina ou chuva, é melhor ir de abril a setembro, período que coincide com as férias no hemisfério norte. Ou seja, há muitos turistas. Se puder, evite-os. Não vale ir em janeiro e fevereiro, quando chove mais —o parque pode até ser fechado por causa disso.
Compras legais: Peças de artesanato peruano são boas lembranças, mas opte por comprá-las em Cusco, na ida ou na volta da cidade inca. Vale comprar tecidos, bolsas e lenços feitos com o macio pelo de alpaca.
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