​A Eslovênia integra a União Europeia desde 2004 e tem apenas 2 milhões de habitantes, espalhados por uma área de 20 mil quilômetros quadrados (menor que a do estado de Sergipe).  O país figura entre as nações com maior Índice de Desenvolvimento Humano do planeta (0,89).

O que fazer: A capital, Liubliana, tem 300 mil habitantes e pode ser conhecida em poucas horas. A ponte Tromostovje, que cruza o rio Liublianica, separa a parte antiga e nova da cidade. No topo da área antiga está o castelo Grad, acessível via funicular.

As ruas do centro histórico são fechadas para carros e cheias de pedestres e ciclistas, e boas para caminhar.

Por lá há ainda a igreja de São Francisco da Anunciação, do século 17, que fica na praça Preseren e tem cor salmão.

Além da capital, vale visitar o lago Bled, nos Alpes eslovenos, que tem uma ilha com uma igreja. De lá é possível chegar também a Postojna, casa de um sistema de cavernas interconectadas, e Predjama, onde há outro castelo.

Como o país é pequeno, os deslocamentos entre os pontos de interesse turístico são curtos. Também é fácil combinar uma visita ao país com a Croácia, o norte da Itália e a Áustria.

Fuso horário: são quatro horas a mais em relação ao horário de Brasília.

Temperatura: o verão é quente, mas agradável, com máximas médias de 27ºC em julho, enquanto no inverno as mínimas chegam facilmente a -2ºC —e a máxima não passa de 3ºC em dezembro e janeiro.

Moeda: euro, cotado a R$ 4,49 em 3 de outubro de 2018. 

Veja a seguir os 50 destinos selecionados por 65 jurados para comemorar as cinco décadas do caderno de Turismo em cores. Ao clicar nas cidades, é possível ver uma ficha com informações sobre elas.