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Fotógrafo explora natureza de Alter do Chão de barco

A região tem um dos principais reservatórios de água doce do mundo e 100 km de praias desertas

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Faixa de areia com rio dos dois lados

Praia de Alter do Chão, que é banhada pelo rio Tapajós, no município de Santarém, no Pará Adriano Vizoni/Folhapress

São Paulo

Foi o silêncio o que mais chamou a atenção do fotógrafo Adriano Vizoni, colaborador da Folha, em Alter do Chão (PA).

“Dá para ouvir o barulho da brisa balançando as folhas ou do pé pisando na areia branca”, conta ele, que esteve em terras paraenses durante uma semana em setembro de 2018. “Foi pouco, precisaria de um mês, um ano, talvez.”

No coração da floresta amazônica, o distrito de Alter do Chão é banhado pelo rio Tapajós, que chega a ter quase 20 km de distância entre as margens. Está distante 37 km do centro de Santarém, uma das maiores cidades do estado.

A região tem um dos principais reservatórios de água doce do mundo, com rios calmos e cristalinos e aproximadamente 100 km de praias desertas. 

“O ideal é desfrutar os encantos locais a bordo de um barco, à procura de novas praias e lugares onde a natureza é intocada”, afirma.

"Dá para sair pela manhã e voltar ao entardecer, ou encarar alguns dias a bordo da embarcação, que oferece todas as refeições e, para dormir, quartos ou redes."

No porto de Santarém ou no próprio distrito de Alter do Chão, é possível encontrar quem faça o trajeto, mas é mais garantido contratar o serviço com antecedência.

Segundo o fotógrafo, a melhor época para visitar o vilarejo é durante a vazante do rio, entre setembro e o início de janeiro.

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