O editor-adjunto da Ilustrada, Guilherme Genestreti, indica salas emblemáticas
Paris Theater
Nova York
Por muito tempo o cinema de rua com uma sala só foi a vitrine da nouvelle vague, das obras do italiano Federico Fellini (1920-1993) e de outros cineastas europeus nos EUA. Quando foi inaugurado, nos anos 1940, contou com a presença da atriz Marlene Dietrich (1901-1992). Hoje, está sob o comando da Netflix e é usado em estreias especiais da plataforma de streaming
Raj Mandir
Jaipur (Índia)
O espaço, que virou atração turística na cidade indiana, tem cerca de 1.200 assentos, com diferenças de preço entre eles, e serve sobretudo para a exibição de filmes de Bollywood —aqueles musicais famosos que não raro levam a plateia a levantar da cadeira e dançar acompanhando os números exibidos na tela
Chinese Theatre
Los Angeles
É bastante conhecido por sua fachada, que imita uma construção chinesa, e por ficar no coração da Hollywood Boulevard, próximo da Calçada da Fama e de onde atores deixam suas pegadas gravadas no cimento. Entre os filmes que fizeram sua estreia ali estão “Star Wars”, em 1977, e “O Rei dos Reis”, de Cecil B. De Mille, nos anos 1920
Cinemateca Francesa
Paris
O país onde o cinema nasceu abriga um misto de museu —com um acervo gigantesco— e complexo com salas de projeção analógica e digital. O lugar é carregado de história: em fevereiro de 1968, jovens frequentadores fizeram protestos contra mudanças na gestão da instituição que foram precursores dos famosos atos de maio daquele ano
Electric Cinema
Londres
Um dos locais do gênero mais antigos da cidade, o espaço com arquitetura eduardiana virou sinônimo de encontro romântico e luxuoso na capital britânica. Sofás de couro, cobertores de cashmere e garrafas de champanhe fazem parte do pacote. E a programação é mais pipoca do que cult
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