Uma das formas de conhecer um país é provar sua comida. Para quem é louco por doces, vale pular o prato principal e ir direto para a sobremesa
Veja a seguir os doces da culinária de dez países e dê uma volta ao mundo dos sabores:
Alfajor (Argentina)
Impossível ir à Argentina e não comer um alfajor. A massa é de farinha, açúcar, ovos e essências de limão e de amêndoas, com recheio de doce de leite e cobertura de chocolate
Apfelstrudel (Áustria)
É uma torta folhada com recheio de maçã. Deve ser servido quente e acompanhado de sorvete ou chantili. É originária de Viena, na Áustria, e muito popular na Alemanha
Brigadeiro (Brasil)
O doce feito com leite condensado, manteiga e chocolate em pó é unanimidade como docinho de festa. Ganhou esse nome por causa do brigadeiro Eduardo Gomes (1896-1981), candidato à Presidência em 1946
Bureka (leste europeu)
Com formato de rosquinha, a bureka é feita com uma massa folhada muito leve e crocante, que desfaz na boca. Pode ser encontrada em versões doces e salgadas
Cannoli (Itália)
Os tubinhos doces de massa frita são normalmente recheados com chocolate ou creme. Surgiram na região da Sicília, no sul da Itália
Churros (Espanha)
A massa à base de trigo frita é acompanhada de doce de leite. Na versão clássica, o churros não é recheado, mas mergulhado no doce cremoso
Kakigori (Japão)
É um tipo de raspadinha japonesa. O gelo é cortado em lâminas bem fininhas por uma máquina para ficar com textura de neve. O sabor vem de xaropes de frutas, como melão
Macaron (França)
O bolinho feito com claras de ovos e que parece um suspiro recheado é símbolo da confeitaria francesa
Ninho (países árabes)
O doce é feito com macarrão cabelo de anjo e recheado com pistache, nozes, amêndoas ou damasco. É comum em países como Síria, Líbano e Jordânia
Pastel de Belém (Portugal)
O doce de massa folhada, gemas de ovo, açúcar e leite foi criado no século 19 por monges do Mosteiro dos Jerônimos, em Belém, região de Lisboa
Bônus! Além do cannoli, a Itália nos presentou com a panna cotta. Confira a receita: