O termo ESG ganhou destaque no mundo corporativo. Apesar da alta pela busca, a sigla pode ser desconhecida para muitos
O E vem do inglês "enviromental", que significa ambiental, o S é de social e o G de "governance", governança em português
O termo surgiu em 2004 em uma publicação do Pacto Global, da Organização das Nações Unidas (ONU), chamada “Who Cares Wins” (Quem se Importa Vence)
O objetivo era provocar empresas a adotarem princípios dos direitos humanos, ambientais e contra a corrupção
Sua premissa básica é preservar o meio ambiente, resolver problemas sociais e adotar uma conduta ética na hora de governar
Organizações que abraçam a causa devem ter iniciativas para proteger os recursos naturais, reduzir a emissão de poluentes e impactar positivamente o meio ambiente
As empresas devem ser engajadas socialmente, e isso inclui políticas de diversidade no ambiente de trabalho ou ações e projetos para reduzir a desigualdade na sociedade
Por fim, elas devem cuidar da governança, garantindo a independência do conselho de administração
E investindo em mecanismos para impedir casos de discriminação, corrupção e assédio
No Brasil, o ESG tem um longo caminho a percorrer. O desafio vai ser entender quais iniciativas são para valer e quais são apenas propaganda enganosa
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Folha de S.Paulo
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Zanone Fraissat, Lalo de Almeida/Folhapress
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Vitória Macedo