Nascido na Suiça em 1981, Roger Federer começou a jogar tênis aos oito anos. Sonhava ser tenista ou, então, jogador de futebol
Acabou optando pela raquete, já que tinha como ídolo o alemão Boris Becker (tricampeão de Wimbledon)
Ele se profissionalizou em 1998, liderou o ranking mundial juvenil com 17 anos e conquistou seu primeiro troféu em 2001
A fama veio naquele ano, quando ele desbancou nas oitavas-de-final do Torneio de Wimbledon o principal tenista em atividade na época, Pete Sampras
Federer seguiu então conquistando títulos e recordes
Foram seis triunfos no Aberto da Austrália, o título de Roland Garros de 2009, oito troféus de Wimbledon e cinco vitórias consecutivas no Aberto dos Estados Unidos (2004-08)
Em 2019, ele se tornou o segundo tenista a chegar à marca centenária de troféus individuais da ATP (Associação de Tenistas Profissionais)
O primeiro da lista, o americano Jimmy Connors (recordista com 109 títulos), parabenizou Federer no Twitter
“Bem-vindo ao clube ‘três dígitos’ de vitórias em torneios, Roger Federer —estava um pouco sozinho—, feliz por ter companhia!”, escreveu
Christopher Clarey, biógrafo do atleta, compara sua performance a do futebolista argentino Lionel Messi
Mas defende também que o fenômeno está ligado ao choro, à vulnerabilidade, à raiva e à empatia que Federer mostrava em quadra
Em 2022, o suíço anunciou sua aposentadoria."Joguei mais de 1.500 partidas em 24 anos. O tênis me tratou com mais generosidade do que eu jamais teria sonhado", afirmou
Outro sucesso do tênis é Serena Williams. Conheça sua história: