A segurança da urna eletrônica brasileira

Utilizadas pela primeira vez em 1996, as urnas eletrônicas nunca foram conectadas à internet por cabo, wi-fi ou Bluetooth. Portanto, não podem ser hackeadas

Esse sistema de votação não é exclusivo do Brasil. Outros 25 países, como Canadá, França e Índia, também utilizam a urna eletrônica

Para as eleições de 2022, os equipamentos passaram por uma modernização, visando aumentar os níveis de segurança e acessibilidade

As urnas são auditáveis. Os resultados são gravados em uma mídia digital e enviados para o TSE por meio de uma rede exclusiva 

Esses dados são checados e somados pelo tribunal e, após a divulgação da apuração, é possível conferir se os números são os mesmos dos Boletins de Urna 

No dia da eleição, o TSE organiza uma votação à parte para, novamente, confirmar a integridade do processo brasileiro

Essa votação paralela consiste em votos em papel depositados em urnas físicas e transferidos para as eletrônicas, separadas anteriormente por sorteio 

Os resultados são comparados diante de fiscais, e qualquer pessoa pode acompanhar essa etapa, ao vivo, pela internet 

O objetivo é comprovar que a quantidade de votos nas cédulas de papel coincide com o número mostrado no Boletim de Urna, ao fim da votação

É importante ressaltar que nunca houve qualquer  registro de fraude durante todo o processo

A história da urna eletrônica

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Folha de S.Paulo
Tribunal Superior Eleitoral

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