O slow fashion surgiu como alternativa a grandes marcas com produção em massa, muitas vezes explorando a mão de obra e poluindo o ambiente
A premissa é pensar a moda de maneira alternativa e ecológica, visando uma desaceleração da indústria
A indústria da moda emite 1,2 bilhão de toneladas de gases de efeito estufa a cada ano
Para fazer uma camiseta, são necessárias o equivalente a 70 duchas de água
A troca, o compartilhamento, o remendo e até a reutilização de tecidos antigos: vale tudo para diminuir o impacto
Algumas marcas só trabalham com o reaproveitamento de tecidos que seriam descartados, por exemplo
Uma das alternativas preferidas dos adeptos ao slow fashion é comprar roupas em brechós
Para consumir com mais responsabilidade e limitar seu impacto ecológico, alguns tomam a decisão de parar de comprar roupas novas
Há também que opte por não comprar roupas por um determinado período
Em casos assim, é comum que o consumidor opte por roupas de melhor qualidade, já que ficará um tempo sem comprá-las
Muitos adeptos do slow fashion preferem fazer compras online, já que é possível pensar com mais calma e analisar melhor o produto e sua origem. Você sabe economizar nas compras pela internet?
Sua assinatura ajuda a Folha a seguir fazendo um jornalismo independente e de qualidade
Veja as principais notícias do dia no Brasil e no mundo
TEXTOS
RFI
IMAGENS
schankz, PetrovaZ, Gabriel Cassan/Adobe Stock, Unsplash, Giphy
PRODUÇÃO DE WEB STORIES
Ana Luísa Moraes