Este Web Story tem som! Ative-o clicando no ícone de alto falante no topo da tela
De ícone do rap feminino a canceladora no Big Brother Brasil 21, Karol Conká chama atenção por onde vai
Karoline dos Santos Oliveira nasceu em Curitiba e, aos 16 anos, ganhou um concurso da escola com um rap de sua autoria
Por intermédio de um rapper amigo, foi convidada a abrir um show do MC GOG. "Tropecei no fio, fiquei nervosa, mas cantei a única música que tinha e o pessoal gostou."
Em seguida, entrou para o grupo Agamenon e conheceu o produtor Nave, responsável pelas batidas que deram origem a seu repertório
Em 2011, Karol lançou um EP com sete faixas. No mesmo ano, foi indicada a aposta do VMB com o clipe de "Boa Noite"
A partir daí, conquistou o respeito de rappers como Racionais MC's, Criolo, Emicida e Marcelo D2, com os quais chegou a dividir palcos
Seu primeiro álbum, "Batuk Freak" de 2012 conquistou a cena alternativa em São Paulo
Em 2015, estourou nas paradas nacionais com o hit "Tombei", que foi tema de abertura do seriado "Chapa Quente" na Rede Globo
Seu segundo álbum, "Ambulante" foi lançado em 2018. Foi eleito o 34º melhor disco brasileiro de 2018 pela revista Rolling Stone Brasil
Karol é mãe solo e sempre falou abertamente sobre a defesa do feminismo e movimento antirracista
Em 2021 foi anunciada como participante do Big Brother Brasil 2021 e era tida como uma das favoritas na casa
Mas já nas primeiras semanas do programa foi acusada de promover tortura psicológica, xenofobia e comportamentos tóxico e abusivo em relação a vários participantes
Por isso, perdeu milhões de seguidores nas redes sociais e teve contratos publicitários e participações em festivais cancelados
A 21ª edição do Big Brother Brasil tem levantado a discussão sobre cultura do cancelamento. Você sabe o que é isso?