A história do mito de Édipo
Uma das versões da peça Édipo Rei, escrita por Sófocles, começa com Édipo ainda na barriga de Jocasta, rainha de Tebas
Laio, que é rei de Tebas e seu pai, vai ao Oráculo de Delfos para saber o futuro do filho
A vidente lhe diz que, quando o filho crescer, vai matar o pai e se casar com a mãe. Laio, então, decide matar o bebê antes
Ele dá o bebê para que um escravo o mate, mas este se apieda do menino e o abandona na floresta
E é assim que Édipo vai parar nas mãos dos reis de Corinto, que o adotam como filho natural e escondem que é adotado
Já crescido, Édipo consulta o Oráculo, que lhe diz a mesma coisa: ele vai matar seu pai e se casar com sua mãe
Tentando escapar deste destino, Édipo decide não voltar a Corinto e foge para a cidade de Tebas
Na estrada, é atacado pelos batedores do rei de Tebas e acaba matando Laio, sem saber que era seu pai biológico
Em seguida, ele encontra a esfinge, criatura que propõe enigmas a todos os viajantes que passam ali. Édipo é o primeiro a acertar as respostas
A esfinge, então, se mata. Como prêmio por livrar a cidade de suas maldições, Édipo recebe o trono de Tebas e a mão da rainha viúva... Jocasta
Anos depois, já com quatro filhos, os dois descobrem a verdade —Jocasta se suicida e Édipo fura os próprios olhos
A peça Édipo Rei faz parte da trilogia tebana, composta também por Édipo em Colono e Antígona
O personagem também foi usado por Freud na formulação do Complexo de Édipo, na psicanálise
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Nooshin Zarnani, John Collier, Joseph Blanc, Wikimedia Commons, Unsplash,
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Ian Alves
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