Vida e obra de Candido Portinari

Candido Portinari nasceu em 1903, em Brodowski, no interior de São Paulo

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A casa onde viveu a infância abriga hoje o Museu Casa de Portinari, onde ele se debruçou sobre a técnica de pintura mural

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É um dos artistas brasileiros modernos com maior repercussão internacional

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Em muitas telas, Portinari misturou o visual da roça de sua cidade natal e os morros do Rio, onde se radicou. O tom avermelhado dominou grande parte de suas obras

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Apesar de suas técnicas terem mudado ao longo dos anos, Portinari manteve como tema o homem brasileiro, trabalhador, quase sempre marginalizado

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Assim, ele criava uma pintura tipicamente nacional, e ao mesmo tempo universal

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As telas do pintor narram uma história. Em "O Mestiço" (1934), um homem negro, de braços cruzados, encara o espectador

De corpo inteiro, "Lavrador de Café" (1934) mostra um homem robusto de enxada na mão

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Já "Café" (1935) ilustra o cenário dos trabalhadores rurais

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As três obras refletem o tom de crítica social do artista, sobre os diferentes aspectos da vida humana

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"Retirantes" (1944), que retrata uma família abandonando sua terra para fugir da miséria, é um retrato dramático do subdesenvolvimento brasileiro

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Ele colaborou com Oscar Niemeyer em alguns projetos, como nos murais para a Igreja de São Francisco, na Pampulha, em Belo Horizonte

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Outras obras de destaque são os painéis "Guerra" e Paz", de cerca de duas toneladas e 14 metros de altura

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Eles foram encomendados pelo governo brasileiro na década de 1950 para serem doados à ONU. Até hoje ficam na sede da organização e não podem ser visitados pessoalmente

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Candido Portinari morreu em 6 de fevereiro de 1962, no Rio de Janeiro, aos 59 anos

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Conheça a história de Pablo Picasso

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Candido Portinari nasceu em 1903, em Brodowski, no interior de São Paulo

A casa onde viveu a infância abriga hoje o Museu Casa de Portinari, onde ele se debruçou sobre a técnica de pintura mural

É um dos artistas brasileiros modernos com maior repercussão internacional

Em muitas telas, Portinari misturou o visual da roça de sua cidade natal e os morros do Rio, onde se radicou. O tom avermelhado dominou grande parte de suas obras

Apesar de suas técnicas terem mudado ao longo dos anos, Portinari manteve como tema o homem brasileiro, trabalhador, quase sempre marginalizado

Assim, ele criava uma pintura tipicamente nacional, e ao mesmo tempo universal

As telas do pintor narram uma história. Em "O Mestiço" (1934), um homem negro, de braços cruzados, encara o espectador

De corpo inteiro, "Lavrador de Café" (1934) mostra um homem robusto de enxada na mão

Já "Café" (1935) ilustra o cenário dos trabalhadores rurais

As três obras refletem o tom de crítica social do artista, sobre os diferentes aspectos da vida humana

"Retirantes" (1944), que retrata uma família abandonando sua terra para fugir da miséria, é um retrato dramático do subdesenvolvimento brasileiro

Ele colaborou com Oscar Niemeyer em alguns projetos, como nos murais para a Igreja de São Francisco, na Pampulha, em Belo Horizonte

Outras obras de destaque são os painéis "Guerra" e Paz", de cerca de duas toneladas e 14 metros de altura

Eles foram encomendados pelo governo brasileiro na década de 1950 para serem doados à ONU. Até hoje ficam na sede da organização e não podem ser visitados pessoalmente

Candido Portinari morreu em 6 de fevereiro de 1962, no Rio de Janeiro, aos 59 anos

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Vitória Macedo

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Candido Portinari nasceu em 1903, em Brodowski, no interior de São Paulo

A casa onde viveu a infância abriga hoje o Museu Casa de Portinari, onde ele se debruçou sobre a técnica de pintura mural

É um dos artistas brasileiros modernos com maior repercussão internacional

Em muitas telas, Portinari misturou o visual da roça de sua cidade natal e os morros do Rio, onde se radicou. O tom avermelhado dominou grande parte de suas obras

Apesar de suas técnicas terem mudado ao longo dos anos, Portinari manteve como tema o homem brasileiro, trabalhador, quase sempre marginalizado

Assim, ele criava uma pintura tipicamente nacional, e ao mesmo tempo universal

As telas do pintor narram uma história. Em "O Mestiço" (1934), um homem negro, de braços cruzados, encara o espectador

De corpo inteiro, "Lavrador de Café" (1934) mostra um homem robusto de enxada na mão

Já "Café" (1935) ilustra o cenário dos trabalhadores rurais

As três obras refletem o tom de crítica social do artista, sobre os diferentes aspectos da vida humana

"Retirantes" (1944), que retrata uma família abandonando sua terra para fugir da miséria, é um retrato dramático do subdesenvolvimento brasileiro

Ele colaborou com Oscar Niemeyer em alguns projetos, como nos murais para a Igreja de São Francisco, na Pampulha, em Belo Horizonte

Outras obras de destaque são os painéis "Guerra" e Paz", de cerca de duas toneladas e 14 metros de altura

Eles foram encomendados pelo governo brasileiro na década de 1950 para serem doados à ONU. Até hoje ficam na sede da organização e não podem ser visitados pessoalmente

Candido Portinari morreu em 6 de fevereiro de 1962, no Rio de Janeiro, aos 59 anos

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