A história de 'Orgulho e Preconceito'
"É uma verdade universalmente reconhecida que um homem solteiro, de posse de boa fortuna, deve estar atrás de uma esposa." A primeira frase de "Orgulho e Preconceito" tornou-se famosa e lança o mote para todo o romance
A história de Elizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy certamente não passa despercebida para os fãs de grandes clássicos da literatura
"Orgulho e Preconceito", livro mais celebrado da autora inglesa Jane Austen e considerado por ela o seu "filho querido", foi publicado originalmente em 1813
Ambientado na Inglaterra no fim do século 18, a obra relata o alvoroço na família Bennet com a chegada de dois jovens —o rico Charles Bingley e seu aristocrático e soberbo amigo, o sr. Darcy
A primeira impressão que Elizabeth, a segunda Bennett mais velha, tem de Darcy é negativa. As falsas histórias que circulam confirmam seus preconceitos
Entre bailes e encontros inesperados, os laços entre a família Bennet e os dois rapazes começam a se estreitar
Ao escrever a obra, Jane Austen desafiou as convenções sociais ao criticá-las pelas entrelinhas, pontuando seus livros com toques de humor feitos por uma observadora perspicaz
O livro, que já era considerado um clássico, foi ganhando ainda mais popularidade após as inúmeras adaptações para o cinema e a TV
Uma das mais aclamadas pela crítica foi produzida pela BBC e transmitida em 1995.
Na série, Jennifer Ehle e Colin Firth interpretam Elizabeth e Darcy
Uma adaptação para o cinema em 2005 trouxe Keira Knightley como Elizabeth e Mathew MacFadyen como Darcy. O longa recebeu quatro indicações ao Oscar, incluindo melhor atriz para Keira
Jane Austen morreu em 1817, sem o devido reconhecimento. Desde então, estima-se que já tenham sido vendidas mais de 20 milhões de cópias do romance
Saiba mais sobre a vida e as outras obras de Jane Austen:
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Folha de S.Paulo
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PRODUÇÃO DE WEB STORIES
Ana Luísa Moraes