A fitoterapia é um estudo de interação das plantas medicinais com os seres humanos, sendo considerada uma categoria de tratamentos não convencionais
O ser humano utiliza diretamente apenas uma reduzida parcela das espécies vegetais para alimentação, fibras para vestuário, medicamentos e material de construção
Os primeiros registros da fitoterapia datam de 28 mil a.C, na Mesopotâmia. As forças vegetais eram vistas como divinas, enquanto as doenças eram vistas como pecado ou inconsciências
Nessa época, foram encontradas tábuas escritas com diferentes receitas e referências de usos das plantas, que utilizamos até hoje: infusões, fermentações e cataplasmas
Na China, 2.000 a.C., os primeiros registros herbais foram a partir da utilização do ginseng, canela e efedra
No Egito, 1.500 a.C. já existia uma coleção de mais de 800 substâncias
Os preparos vegetais incluem plantas frescas, secas, raízes, cascas, folhas e flores com fins profiláticos ou terapêuticos
Atualmente, existem mais de 370 mil plantas catalogadas –sendo mais de 55 mil no Brasil
Acredita-se que mais de 80% da população mundial use as plantas como primeiro recurso terapêutico
A fitoterapia foi incluída na lista de Práticas Integrativas e Complementares oferecidas pelo SUS em 2018
Outra prática incluída no SUS é a aromaterapia. Saiba como funciona: