Os perigos da desidratação

A água, que compõe cerca de 70% do corpo humano, é essencial para os nossos processos bioquímicos 

Com a falta do líquido todo o metabolismo se altera. Não é modo de dizer: o corpo inteiro de fato sofre mudanças

O primeiro sintoma da desidratação é a sede. Sim, você já está levemente desidratado quando sente sede 

Em seguida, boca seca, olhos secos, sonolência, aumento dos batimentos cardíacos, cansaço, dor muscular, cãibras

Em casos mais graves, ocorre perda dos sentidos e convulsões, o que pode levar a um estado de coma

Há risco maior de trombose, infarto do miocárdio e derrame. Assustador, né? Mas existe uma explicação:

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A queda de pressão compromete funções do coração, fígado, rins e sistema nervoso

Pressão arterial cai, pois há menos volume de sangue

O sangue fica mais espesso 

Com a desidratação, há  redução do volume de água no corpo

O indicado é observar a cor da urina: se tem cor amarelo forte é sinal de que a ingestão de água está sendo insuficiente. O ideal é que seja mais clara

Quando a perda de água é maior do que a capacidade de ingestão do paciente (em caso de vômitos muito intensos, por exemplo), pode ser indicado a infusão de soro pelos vasos sanguíneos

É preciso beber mais água em  caso de diarreia, calor excessivo, exercícios físicos, diabetes descompensada (que aumenta a vontade de urinar), queimaduras, cirurgias e uso de sondas

Convencido da importância de se manter hidratado? Aprenda alguns truques para beber mais água

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Folha de S.Paulo

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engin akyurt, Adrian Swancar, Matteo Vistocco, Olga Kononenko/Unsplash, Nina Cosford/Giphy

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Ana Luísa Moraes