A capital da Colômbia tem atraído cada vez mais brasileiros
O que se revela para o turista é uma cidade movimentada e culturalmente rica
Com clima de montanha e edifícios com menos de oito andares, os bairros mais conhecidos da cidade carregam a atmosfera dos subúrbios europeus, só que menos certinhos e gentrificados
Andar a pé é aconselhável. Apesar de cercado de montanhas, o miolo da cidade é plano, o que também ajuda para andar de bike. Só tome cuidado com o trânsito
A região histórica e de ruas estreitas da Candelária se abre logo no início do trajeto ao Sul, depois segue o bairro Chapinero, decadente, mas com suas atrações
Na outra ponta fica a chamada Zona Rosa, com suas ruas arborizadas e prédios residenciais de arquitetura de primeira linha
Como Bogotá é comprida, pode ser legal ficar hospedado na Zona G, entre o norte e o sul, onde as padarias e confeitarias servem os melhores cafés da manhã da capital
Vale a pena pular uma das refeições matinais oferecidas nos pacotes hoteleiros para fazer o desjejum por lá
Porém a região obrigatória é a Candelária e o centro histórico, onde ficam o Museu do Ouro, o Museu Botero e o Museu de Arte do Banco da República
Quem caminha por ali passa de conjuntos de ruas estreitas a praças abertas. É o caso da imensa Plaza de Bolívar
Ou do parque de los Periodistas, que ganhou esse nome nos anos 1960 porque era palco de encontro de jornalistas. São punks, artistas de rua e grafiteiros que hoje convivem por lá
Toda esquina tem alguém vendendo arepa, massa circular à base de milho. Os pães de queijo são em forma de rosca e tão gostosos quanto os do Brasil
Um colombiano célebre é Gabriel García Marquez. Conheça sua história: