Comentários


Comentários de elisa pedroso
Em 30/12/2009 18h12
zelda salgado (1) 28/12/2009 00h57

Observaram a imagem da entrada do super pai biológico no avião O menino atrás e ele abanando a mão como Pop Satar.
ELE SORRIU, ABANOU A MÃO E SEU SEMBLANTE ESPELHAVA FELICIDADE E ALÍVIO POR TUDO TER, NAQUELE MOMENTO, TERMINADO! POR QUE A TENDÊNCIA DE SÓ VER O MAL?
Que disposição!!! Não sabe da missa metade. Não conhece o que é educar um filho. Desconhece o trabalho que dá. O papai biológico não vai dar conta do recado. Com certeza vai delegar a responsabilidade a terceiros...
LAMENTO QUE SUA OPINIÃO SOBRE O TRABALHO E CUIDADOS QUE UMA CRIANÇA MERECE, E QUE ATENDEMOS, SEJA ACOMPANHADO DE UM "NÃO VAI DAR CONTA!!! TAMBÉM, DIZER QUE SUA EDUCAÇÃO SERÁ "DELEGADA A TERCEIROS"É DIFERENTE AQUI NO BRASIL? PAIS TRABALHAM!
O cara vai faturar alto e daqui a pouco os bonequinhos do menino e do papai biológico estará sendo vendido no mercado além do filminho que a rede americana de TV irá fazer. Fácil ganhar dinheiro!!! Esse pai é esperto!!!
A RECÍPROCA PODE SER VÁLIDA PARA A FAMÍLIA BRASILEIRA QUE HOJE SE PASSA POR VÍTIMA!

Em Caso Sean
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Em 30/12/2009 17h34
Sr. Milton Rezende. Respeito sua opinião mas, uma criança que aos quatro anos foi separada abruptamente do pai e do convívio de sua família; que cresceu no seio de outra família e cultura; que está inserido no convívio social de sua família brasileira, escola, bairro, etc... e que ficou por longos 5 anos longe do pai biológico, lamentavelmente não tem condições, neste momento, de tomar qualquer decisão. No futuro poderá fazê-lo, de forma reflexiva e consciente. Agora, pai e filho merecem o direito de se conhecerem, de ressuscitar os laços de família, de aprenderem a se amar, já que terceiros os obrigaram a ser estranhos por um longo período de suas vidas.

Em Caso Sean
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Em 30/12/2009 17h29
Não vejo o possível pedido de indenização como oportunismo, exploração financeira do caso, etc... Quem o obrigou a entrar com processo judicial para reaver o filho, foi o ato inicial da esposa e a postura adotada por sua família, ao longo destes cinco anos. Todos nós sabemos o custo de qualquer ação judicial em nosso país, sendo que o valor fica substancialmente maior e muitas vezes inviável quando se trata de processo internacional. Qualquer um de nós procuraria auxílio dos órgãos governamentais e não recusaría a ajuda financeira de terceiros (seja particular, empresarial, mídia, etc...), visto que o objetivo sempre esteve claramente definido: reaver a guarda do filho e, para tanto, todos os procedimentos dentro da legalidade são e foram válidos. O menino tinha pai e mãe e, na falta desta, tem ao pai, portanto, a decisão, embora tardia, da justiça brasileira, só fez tudo voltar ao estado de direito. Dizer que o pai de Sean o está explorando é maldade deliberada e tentativa de buscar solidários à família brasileira que, infelizmente, teve todas as chances de conduzir essa separação entre pai e filho de forma saudável e humana, não o fazendo por livre arbítrio e hoje, sabe que arcará com as consequências, sejam legais, emocionais ou financeiras. Hoje passam pelo que o pai e sua família passaram. É a lei do retorno.

Em Caso Sean
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Em 30/12/2009 17h06
Lamento pelas duas famílias mas, inegavelmente, o comportamento errado foi da família brasileira que apoiou o sequestro de seu neto, pela filha; ignorou o sofrimento do pai biológico, dos avós paternos e da própria criança que TEVE que se adaptar a um novo país longe de seu pai e de sua família americana; em nenhum momento garantiu ao pai biológico e à família americana, o direito a visita e convívio (que hoje reinvidica para si!!! Só eles têm direitos????); levou essa batalha judicial ao extremo por egoísmo e individualismo, ignorando a lei e os direitos do pai (que detém o pátrio poder!!), levando-o a gastar seguramente uma quantia significante para fazer valer os seus direitos de ver e conviver com o filho! Mantê-los afastados foi justo para ambos? O sofrimento que alegam estar passando hoje, não é o mesmo que os avós paternos sofreram há cinco anos atrás? Enfim, foi justo e legal a guarda de Sean voltar para o pai. Uma sugestão à família brasileira: que a situação que passam hoje possa levá-los a refletir sobre o que fizeram `família americana, peçam desculpas e empenhemse a ter uma relação saudável com eles garantindo tranquilidade e paz ao neto, a quem afimam tanto amar. Se isso é verdadeiro e não uma postura individual de luta pela perda judicial, agora é hora de provar!

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