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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
licinia albuquerque (159) 30/12/2009 11h05
licinia albuquerque (159) 30/12/2009 11h05
Então....ele até pode ter recebido do governo americano ou de outras fontes, etc e tal...(e os advogados dele estão no seu pleno direito de receber pelo trabalho que fizeram, independente de David ter ganho ou perdido a ação) mas, enfim....todos os argumentos são inúteis em virtude de que, efetivamente, ele é o pai biológico da criança e exerceu o seu direito de reinvindicar a guarda. Minha opinião continua sendo de que, nem a família brasileira e nem mais o pai do garoto deveriam engalfinhar-se em batalhas jurídicas, para nada. O mais sensato agora seria "dar um tempo" para ver a adaptação do menino com o pai e, se um dia, surgisse algo que comprovadamente significasse prejuízo ao menino, então sim, a familia brasileira poderia, novamente, requerer a guarda. Por enquanto é muito cedo para fazer julgamentos. Tem que dar um tempo ao pai e, principalmente, ao garoto. Tem-se a impressão que a avó brasileira não está necessariamente pensando no bem da criança já que, pelo menos que eu saiba, não expuseram nenhum prejuízo real que o garoto possa ter vivendo junto ao pai. De qualquer forma, que Deus proteja esse menino, inclusive, da família (seja qual ela for). 5 opiniões
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claudia gomes (2) 30/12/2009 10h15
claudia gomes (2) 30/12/2009 10h15
Então...só mostra o carater que este cidadão tem. Afinal é um homem que não tem trabalho, vive de bicos no setor imobiliário (que quebrou). Tentou a carreira de modelo e não conseguiu. Como ele irá dar a vida que o garoto tinha aqui? Como irá sustentar uma criança e pagar psicologos, etc. Ele só tem demostrado que se vende...como já fez antes da mãe do garoto falecer...agora com a TV americana, etc, etc...estava obvio que iria acontecer...ele é aproveitador. 24 opiniões
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Débora Rennhofer (16) 30/12/2009 10h11
Débora Rennhofer (16) 30/12/2009 10h11
Licinia,
Já esta tudo pago pelo povo americano. Fizeram uma "vaquinha" pra custear os gastos com o processo e com a ausência de trabalho do pai ( que não é nova, por sinal ).
Espero que o Sr. David devolva a cada um depois do dinheiro que supôe vir a ganhar...
Sr. Vitrola,
O senhor parece ter um disco arranhado ou em rotação 78..
Minha vida pessoal não vem ao caso. Isso se chama Argumentum ad hominem (Ataque ao argumentador). Falácia não é coisa digna.
Muitos aqui já tinham anunciado os reais interesses do pai. Ele nos fez o favor de mostrar bem mais cedo do que imaginavamos.
Eu sou mais afeita a crer em teoria de conspiração que em contos de fada. A última teoria foi corroborada por um grande jornal americano muito embora o governo de lá tenha negado todos esses anos. De fato, a CIA derrubou Jango.
Eu me recuso a achar que todo pai é bom só por que doou esperma. Acho o amor paterno uma cosntrução cultural. Existem excelentes pais. Porque são excelentes pessoas. Sou uma cética. E com todo direito a sê-lo.
´Tem americanos que gosto. Obama, por exemplo. Eu não misturo dor humana que é a mesma para todos nós e problemas de relações internacionais.
20 opiniões
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cassio silva (14) 30/12/2009 10h07
cassio silva (14) 30/12/2009 10h07
Felicito a folha online por oportunizar neste espaço nossas ideias e indignações acerca deste caso.
É uníssona a posição favorável ao pai biológico em face ao sequestro de seu filho (enquete 81%). Prevalece o lógico (pai é pai, mãe é mãe, e ponto final).
A ânsia da família materna em reobter a guarda da criança é doentia e tresloucada. Eles devem ser urgentemente tratados por psiquiatras e psicólogos (algum doutor aqui se habilita?).
Ao agirem dessa maneira, só os afastarão ainda mais do pobre Sean. Qual pai ou mãe franquearia o convívio de seu filho com pessoas tão desequilibradas? Você leitor(a) deixaria seu filho nas mãos de pessoas assim?
Sugestiono a família de coração empedernido e insensato que revogem o mandato do causídico e arejem suas mentes (peçam opinião de outros advogados mais sensíveis e humanos).
Às autoridades brasileiras deveriam averiguar a coautoria do delito de seguestro internacional, a fim de punir possíveis responsáveis.
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Juliana Maria (1) 30/12/2009 09h52
Juliana Maria (1) 30/12/2009 09h52
é um absurdo. o motivo dele ter ganho não foi pela convenção de haia, e sim pq a mãe morrreu. 6 opiniões
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cassio silva (14) 30/12/2009 09h23
cassio silva (14) 30/12/2009 09h23
Brasileiros, não sejamos pueris e tolos com o que passa na "mídia". O que os advogados do sr. Goldman pretendem é a SUCUMBÊNCIA, ou seja, são os honorários que a parte perdedora deve a ganhadora.
Acho até que ele deveria ingressar no Brasil com ação de dano moral e ação penal pública para escarafunchar a coautoria no delito de sequestro
17 opiniões
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licinia albuquerque (159) 30/12/2009 08h46
licinia albuquerque (159) 30/12/2009 08h46
Nada mais justo. Aliás, em muitas ações, na sentença, já fica estipulado, pelo Juiz, quem deve pagar as custas do processo ou pagar, quando há, qualquer ressarcimento. Embora, minha opinião pessoal é de que as duas famílias, pelo bem do menor, deveriam encerrar toda e qualquer disputa e acirramento. Poderiam visitarem-se e manter uma boa convivência a fim de que o menino sentisse que possui o que é natural: a familia do pai e a família da mãe. É crível que o pai tenha gasto muito dinheiro durante cinco anos em que tentou re-obter uma condição que era sua por direito, pela lei natural. A família brasileira agiu com total irresponsabilidade embora movidos, quem sabe, por amor ao menino. Por certo não imaginaram que isso teria consequências e o que é pior, deve ter trazido consequências sérias na cabeça do menino. Pelo bem de Sean, isso deveria ter um ponto final. 11 opiniões
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Mauricio Sampaio (4) 30/12/2009 08h33
Mauricio Sampaio (4) 30/12/2009 08h33
Este cara é incrivel, alem de trazer desgraça para a familia brasileira, quer mais dinheiro???? ja nao basta a da NBC e dos estudios que estao afim de fazer filme baseado no caso???
que deus permita que se faça justiça e que a familia ganhe na justiça a guarda do sean!!!
32 opiniões
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marcos cesar fernandes (221) 30/12/2009 07h37
marcos cesar fernandes (221) 30/12/2009 07h37
Agora que a justiça tardiamente fez a sua parte, cabe à polícia brasileira rever esse caso de sequestro e tomar as providências cabíveis para enquadrar a avó e o padrasto. Vamos ver se a justiça é mesmo cega ou se a condição financeira deles vai livrá-los de pagar pelos seus crimes. 20 opiniões
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José Moreira (1) 30/12/2009 02h42
José Moreira (1) 30/12/2009 02h42
A grande parte dos comentários aqui ,não devem ser de brasileiros. Em primeiro lugar porque êsse assunto não interessa tanto assim aqui, e em segundo pela maneira violenta de argumentar contra o Brasil. Isso é coisa da prepotência americana. Êles são o país mais odiado do mundo ,porque será hem? Acho que a unica pessoa sensata (americana) que se referiu corretamente á êsse episódio ,foi Hillary Clinton, quando disse: agradeço ao Judiciário brasileiro pela sentença. Casos assim acontecem permanentemente no mundo inteiro e o Brasil é considerado um país com grande cooperação ,para resolver. Mas e o oposto ? Os Estados Unidos devem igual quantidade de crianças, na mesma situação, ao Brasil.Entregarão? 15 opiniões
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ADRIANO A BRUNO (30) 30/12/2009 02h26
ADRIANO A BRUNO (30) 30/12/2009 02h26
Não entendi como uma situação simples gerou tamanho "show".
A mãe sequestrou a criança e morreu, Sobrou o pai. Este, pelo que li, nunca perdeu o pátrio poder e tem todas as condições de criar o seu filho. Então, a solução era mais do que óbvia: a guarda cabe ao pai.
E não para avós ou padrastos. Estes são os responsáveis por todo esse circo e devem sim reembolsar o pai da criança de todos os gastos que ele teve durante a batalha judicial.
Enfim, avó é avó. Não é mãe. E padrasto é padrasto, não é pai. Isso vale lá como cá.
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Katia Motta (3) 30/12/2009 00h55
Katia Motta (3) 30/12/2009 00h55
Vcs são loucos! kkkkkkk Que perda de tempo, discussão inútil... Enquanto isso o yankee good father já começa a querer faturar com o rebento. Afinal, para os americanos, time is money. Continuem defendendo americanos, afinal, daqui a pouco eles estarão tentando tomar nossa água e aí vcs podem mostrar como são obedientes. 23 opiniões
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Maurício Gimenes (2) 30/12/2009 00h42
Maurício Gimenes (2) 30/12/2009 00h42
Não posso atirar pedras nem na família paterna nem na família materna, sendo que todos demonstram muito amor pela criança. Mas, faltou bom senso da parte da avó materna e do padrasto. Com dialogo e períodos de adaptação, Sean poderia ter voltado ao convívio do pai e família paterna sem stress. Todos juntos poderiam ter gasto dinheiro na Disney e não com advogados e longas audiências.
È lamentável ! ; o ser humano parece ser o mais irracional de todos os animais da face da Terra.
Ainda bem essa historia teve um final feliz, milagrosamente, na véspera de natal.
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MILTON REZENDE (95) 30/12/2009 00h29
MILTON REZENDE (95) 30/12/2009 00h29
Quando os cabeças não ajudam , quem padece é a criança. A justiça incompetente como sempre. Eita STJ , não da uma dentro. Afinal porque não deixam a decisão para o menino, e parem de sensacionalismo. A parte mais interessada nisto tudo , é somente o menino. O resto parece estar disputando um trofeu de interesses financeiro. Quer queira ou não ,padrasto, avós e pai , ja deveriam ter feito em beneficio a criança , uma familia , sem litigio. Isto esta mais para palhaçada doque realmente alguma coisa que venha a beneficiar o garoto. Digo isto por experiencia propria, quando me separei ,meu filho é a prioridade, ele decide quando quer ficar comigo ou com a mae dele. É a unica forma de manter a felicidade da criança,dos pais , sem que a justiça meta o bedelho no meio, e imponha as burrices das leis, ignorando a vontade e o direito de escolha da criança. Mas não existe pessoas tao burra neste mundo que nao tenham nada a ensinar, como tambem nao existe os super inteligentes que nao tenham algo a aprender. 12 opiniões
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marcia kennedy (10) 30/12/2009 00h19
marcia kennedy (10) 30/12/2009 00h19
Pelo que estou percebendo, nao so o advogado mas tbm a familia esta fincando os pregos no proprio caixao. Aqui nos USA avos nao tem direito a visitacao, isso fica por conta da decisao dos pais. Esse processo alem de caro nao vai dar em nada. Nunca a justica americana vai reconhecer o direito da familia e retornar a guarda do garotp p/ eles, isso prova o quao vingativos eles sao. Alem do que garotos na idade do Sean mudam rapidinho de ideia. Imagine ele ja esta la , tudo e novidade, diferente, com certeza esta tentando esquecer toda essa parafernalia.
Sra Silvana, saia com o minimo de dignidade que ainda lhe resta desta situacao. Nao enxovalhe mais a fama da justica brasileira , nao esponha mais sua familia do que ja foi esposta, nao esponha a memoria da sua falecida filha revelando intimidades que nao interessam a ninguem a nao ser tabloides desqualificados. Saia com a acbeca erguida e reconheca que esta batalha nao e mais sua. Preserve o minimo de chance que a Sra ainda tem de visitar o seu neto, pq do jeito que as coisas andam, a Sra pode ser considerada pessoal nao bem vinda aqui nos USA e ficar um bom tempo sem ver seu neto. Esfrie sua cabeca e pense com a razao e nao a emocao irracional e vingativa.
Lamentavel!!
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piloto sampa (10) 30/12/2009 00h17
piloto sampa (10) 30/12/2009 00h17
PARABÉNS ANDRÉ PEREIRA =>
Andre Pereira (2) 29/12/2009 15h04
Moro aqui na America do Norte e se há uma coisa que e' levada a serio aqui em casos de separacao e disputa de guarda e' tentativa de alienacao parental (tornar um dos pais um estranho para a crianca). Inclusive pais separados tem o maior cuidado em EVITAR que isso aconteca, sempre incentivando o contato da crianca com o outro, pois perante a corte e' um fato gravissimo e que por si so justifica a retirada TOTAL da guarda do genitor que tentou efetuar a alienacao parental.
Ficou muito obvio nas declaracoes da familia brasileira e ex-padrasto que foi isso o que tentaram fazer. Por isso a chance de re-obterem guarda do Sean e' nula perante a justica internacional e tambem acho dificil conseguirem na justica brasileira, tamanha foi a repercussao negativa das acoes descabidas da familia, principalmente ex-padrasto. Sou pai e nem consigo imaginar alguem tentando apagar meu nome do registro de nascimento de minha filha, que e' o que Joao Paulo Lins e Silva tentou fazer. Incrivel o que pode acontecer em nosso sistema judicial. A sorte da familia brasileira (Sra Bianchi) e' que David Goldman parece ser uma pessoa muito equilibrada, inteligente e que realmente se preocupa pelo bem estar do filho e ja' ate manifestou-se a favor de que a avo' o visite no futuro.
Existem indicativos de que a justica brasileira ira passar a considerar as tentativas de ALIENACAO PARENTAL a serio em casos de separacao no Br
11 opiniões
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Henry Elmario (4) 29/12/2009 23h32
Henry Elmario (4) 29/12/2009 23h32
p.s. e nao ficaria surpreso que numa futura visita da avó e ex padrasto aos EUA com o fim de visitar o garoto (ou não), eles tivessem uma ordem de não aproximação e até mesmo de prisão... o que a familia brasileira dele fez é grave e deveriam responder com o maximo rigor permitido na lei, com o fim de desencorajar atitudes semelhantes de pais (e familiares) irresponsáveis (totalmente non sense)... vergonha finada mae, vergonha avó, vergonha ex padrasto e vergonha para aqueles que encorajaram uma situação criminosa como esta... 12 opiniões
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edu ribeiro (31) 29/12/2009 23h28
edu ribeiro (31) 29/12/2009 23h28
Nunca pensei que diria isto, mas viva a Gilmar Mendes. E a lamentar pessoas que julgam a situação pelo lado obscuro. Avó é avó, e assim deve ser. Quem cria, é pai e mãe, e neste caso, todo o direito ao pai. Seria legal também que se esclarecesse a nebulosa situação do sequestro desta criança praticado pela mãe, que acho que, mesmo depois de morta, deveria ter sua culpa apurada nisto tudo. E aqueles que desejam o contrário, pena pela sua visão tacanha. 10 opiniões
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Henry Elmario (4) 29/12/2009 23h26
Henry Elmario (4) 29/12/2009 23h26
Li alguns comentários que afirmam que o Sean é brasileiro nato (da logica: por ser filho de uma brasileira é brasileiro, mesmo nascido nos EUA)... fiquei curioso quanto ao "nato" do garoto, pois, a Consituição Federal de 88 em seu art. 12 fala sobre isso: "Art. 12. São brasileiros: I - natos: a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país; b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil; c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira"... a falecida mae de Sean era funcionaria do governo? ou o garoto foi registrado em repartição publica brasileira competente no estrangeiro? não ficou bem claro essa questão ... e para pedir que o garoto seja ouvido por um juiz, constitucionalmente, ele nao deveria ser maior de idade? como pedir para um garoto de 9 anos faça uma escolha de tamanha importancia? ... ou achavam a avó e o "ex padastro" que o pia ficaria mais alguns anos no Brasil (pela justiça), escolhendo depois a nacionalidade brasileira e esquecendo completamente os EUA? 8 opiniões
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alexandre bakunin (332) 29/12/2009 21h42
alexandre bakunin (332) 29/12/2009 21h42
IVONETE GRANJEIRO (1) 29/12/2009 16h58 disse:
Afaste o Lins e Silva e o Tostes. Peça orientação a outros advogados. Veja o que eles pensam.
~~~~~~~~~~~~~~~~
Concordo, Ivonete. O único caminho é a concórdia.
Conheci em 1965 o finado Sergio Granjeiro, de Vassouras, RJ.
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