Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
|
Notícias | Especial | Serviço | Galeria | Erramos | Colunas | Guia da Folha | Fale conosco | Assinante | Grupo Folha | Assine Folha | O que é isso? |
Em cima da hora | | | Ambiente | | | Bichos | | | Brasil | | | Ciência | | | Comida | | | Cotidiano | | | Dinheiro | | | Educação | | | Equilíbrio e Saúde | | | Esporte | | | Ilustrada | | | Informática | | | Mundo | | | Turismo |
Em Pane na rede
avalie fechar
Em Eleições nos EUA
avalie fechar
Em Espionagem na Globo
avalie fechar
Em Disco de Claudia Leitte
avalie fechar
Em Eleições nos EUA
avalie fechar
a despoluição dos rios e as ciclovias estão presentes em TODAS as cidades decentes do mundo. Passou da hora de São Paulo evoluir!!!!!
somente a pressão no dia-a-dia político pode influenciar nesse meio de tanta politicagem, a primeira coisa deveríamos exigir o fim do voto obrigatório, para que pessoas que tem interesse em acompanhar o dia-a-dia político não ajudem a afundar a democracia mais ainda.
Em Eleições 2008
avalie fechar
Em Terra brasileira
avalie fechar
-volta da lei do passe
-apenas os clubes que se tornariam empresa teriam direito à lei do passe
clube empresa seria a única forma de evitar que um clube q vendeu robinho, diego, elano, alex visse a mágica de seu dinheiro evaporar, o Santos vendeu entre 2003 e 2004 mais de 130 milhões de reais somando as vendas de Alex, Diego, Elano, Robinho, mas o dinheiro sumiu e hj não há mais nada, onde será q foi parar?
Em Santos
avalie fechar
Em Eleições nos EUA
avalie fechar
Por exemplo, imaginem q 80% da nossa população seja formada por ignorantes que assistem baixaria, divide-se esses 80% por 5 emissoras = 16% de média pra cada, portanto não é viável uma emissora fazer um programa decente sem apelações pq o público alvo são apenas 20% que não gostam de baixaria, enquanto cada um dos 5 canais tem média de 16%.
A solução para resolver isso seria termos 20 emissoras laicas (como é em todos os países desenvolvidos, pois não existe panelinha de mídia em sociedades mais justas)
Pois tendo cerca de 20 emissoras laicas, se 17 transmitirem baixaria cada uma vai ter potencial medio de 4.7% de audiência( sem contar a globo disparando com suas novelas todas iguais e faustão etc, se a globo abocanha metade destes 80% sobram 40% pra 16, 2.5 pra cada um das 16 baixo nível), enquanto q seria interessante para as outras 3 emissoras focarem mais qualidade na sua programação pq cada uma das 3 q naum passam baixaria teria em média 6.6 de audiência, só assim poderíamos ter opção na tv.
Em TV Digital
avalie fechar
eu to lendo a folha ou a contigo??????????????????
maldita inclusão digital
Em Ronaldo
avalie fechar
Com certeza, se não fosse o oriente médio e seus problemas, os EUA teriam invadido a amazônia na década de 70, mas o oriente desviou o esforço deles.
É preciso inverter a questão que eles querem impor, além da amazõnia ser nossa, depois de estar totalmente protegida pelo governo frente aos madeireiros criminosos, o Brasil deve correr atrás de seus direitos e exigir bilhões de dólares anuais dos desenvolvidos pelo crédito carbono, crédito carbono faz parte do tratado mundial do meio ambiente, temos direito a bilhões caso a amazônia não seja desmatada, se chama incentivo ao desenvolvimento sustentável, está provado que no Brasil existem muitas terras no resto do país que o setor agrícula está longe de utilizar, não é necessário fazer nada além de turismo e desenvolvimento sustentável na amazônia. Depois de mantê-la intocada, o Brasil deve exigir bilhões de dólares anuais em crédito carbono dos países desenvolvidos, aí sim eles poderiam pensar que estão fazendo algo pela amazônia incentivando o desenvolvimento sustentável.
Além disso, o Brasil necessita o quanto antes desenvolver a bomba nuclear já que é o único BRIC que ainda não possui, isso dá maior respeito à soberania de qualquer país, mesmo que não se use, impõe respeito e é disso que precisamos.
Em Defesa da Amazônia
avalie fechar
Em 2005, a Stora Enso anunciou que faria um investimento de aproximadamente US$ 250 milhões para a aquisição destas áreas. A empresa pretendia começar, já no ano passado, o plantio de 5 mil hectares de eucalipto no município de Rosário do Sul, fronteira Oeste gaúcha. Essa área seria a primeira parte dos 100 mil hectares de um total de 140 mil que devem ser comprados pela empresa para o cultivo de eucalipto no Rio Grande do Sul. A multinacional tem projetos também no Uruguai.
Fonte: Vasconcelo Quadros, do Jornal do Brasil
Em Defesa da Amazônia
avalie fechar
Na avaliação do Incra, o Brasil virou fonte de cobiça em função de sua imensidão territorial e pela fertilidade de seu solo são 800 milhões de hectares e porque a terra se transformou num investimento seguro para o capital internacional. Os estrangeiros têm demonstrado interesse em investir em várias regiões. O Incra já recebeu sondagens de empresários da Líbia interessados em terras no Nordeste e até de chineses à procura de outras regiões. (V.Q.)
PF investiga investimentos no Sul do país
A ameaça do capital estrangeiro à estrutura fundiária do país levou a Polícia Federal a abrir inquérito, em junho deste ano, para investigar em que circunstâncias a Stora Enso, empresa sueco-finlandesa, estaria adquirindo extensas áreas de terra numa faixa de fronteira entre o Rio Grande do Sul e Uruguai para a implantação de um mega-projeto de plantio de eucalipto para exploração de celulose.
A denúncia, feita por ambientalistas gaúchos, foi encaminhada ao Ministério da Justiça pelo deputado Adão Pretto (PT-RS). Há suspeitas de que a empresa teria feito negócios sem passar pelo crivo do Conselho de Segurança Nacional, o órgão ligado à Presidência da República e que dá a última palavra quando se trata de investimentos externos em faixas de fronteira por se tratar de uma questão relacionada à soberania do país.
continua..........
Em Defesa da Amazônia
avalie fechar
Hackbart revela que há poucos dias dois proprietários rurais de Naviraí, no extremo Sul de Mato Grosso do Sul, desistiram de vender suas terras para o Incra porque receberam ofertas melhores de estrangeiros e pagamento à vista. Os investidores nacionais, segundo Hackbart, também não têm estrutura financeira para competir com estrangeiros e acabam desistindo de negócios.
O boom imobiliário na área rural também está elevando o preço das terras e invertendo realidades regionais históricas sobre o valor da terra agricultável. É o caso de Mato Grosso do Sul, que há pouco mais de duas décadas era apenas uma fronteira agrícola e atualmente tem a hectare de terra mais valorizada do país.
Um dos maiores pólos nacionais do agronegócio, o Estado comercializa o hectare a cerca de R$ 12 mil, um contraste com o Rio Grande do Sul, que recebeu um impacto inverso no mesmo período e atualmente comercializa a mesma fração a valores que variam entre R$ 4 mil a R$ 5 mil.
continua.........
Em Defesa da Amazônia
avalie fechar
"Os compradores vão de ambientalistas radicais que compram para ninguém mais tocar na terra a picaretas que querem explorar madeira", diz o presidente do Incra.
O único registro do Incra é modesto diante da realidade e da explosão do mercado. Mostra que até julho deste ano 31.194 imóveis estavam em nome de pessoas físicas estrangeiras e outros 2.039 em nome de empresas cada imóvel pode ter mais de um proprietário.
Segundo Hackbart, o número de proprietários deve ser bem maior em decorrência da falta de definição sobre a característica da empresa estrangeira e o limite que ela deve ter na aquisição de terras nacionais. "Esse é um problema deixado pela Constituição de 1988, que não definiu com clareza o conceito da empresa estrangeira", observa o presidente do Incra. "Basta abrir um escritório ou estar associado a um brasileiro, que pode comprar o que quiser de terras. É isso que precisamos consertar para nos precaver. A sociedade precisa carimbar o seu território".
Brasileiros perdem o interesse
O presidente do Incra, Rolf Hackbart, disse que o aumento da procura e compra de terras por estrangeiros pelo interior do Brasil está afastando do mercado os investidores nacionais e criando dificuldades ao governo na aquisição de propriedades para formação de estoques destinados à reforma agrária, um dos eixos do programa de inclusão social do presidente Lula.
continua.......
Em Defesa da Amazônia
avalie fechar
O governo não tem dados, mas sabe que, entre as estrelas do capital internacional que estão investindo no Brasil, estão empresas ligadas à Fundação Soros, do milionário grego George Soros, as americanas Microsoft, de Bill Gates, a Google, as suecas Precius Woods e Stora Enso (esta com capital finlandês também) e até seitas religiosas, como a Igreja Unificada, do reverendo Monn Sun Myung, que já era dona das extensas áreas em Mato Grosso do Sul. Ele está comprando mais terras no Centro-Oeste e Amazônia.
Entre os brasileiros, está chamando a atenção os grandes investimentos em terras e gado do banqueiro Daniel Dantas, do Opportunity, cujo estoque já teria alcançado mais de 100 mil hectares na região de Marabá, no Sul do Pará. O governo sabe da presença estrangeira pela boca de ruralistas.
"A proposta é estabelecer limites por uma questão de soberania nacional. Não se trata de xenofobia", diz o presidente do Incra, Rolf Hackbart. Ele admite que o governo não tem dados sobre investidores e pessoas físicas que já detêm terras, sobretudo na região amazônica, onde cobiça vem sendo acentuada pela perspectiva de o país desenvolver uma nova matriz energética com o plantio em grande escala da cana de açúcar, mas também em função do apelo ecológico propagado por ONGs internacionais, sob o pretexto de proteger a região. Uma delas, hospedada no site Cool Earth, vem a tempos disponibilizando áreas pela internet. Outras divulgam ofertas pela internet
continua.......
Em Defesa da Amazônia
avalie fechar
O esforço do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em vender o Brasil como futuro pólo mundial do biocombustível está provocando uma explosão no mercado de terras, mas desnudou uma realidade grave para a soberania do país: o governo não tem qualquer controle sobre quem são e quantos milhões de hectares de terras estão nas mãos de estrangeiros hoje.
Nem tem mecanismos legais para controlar a voracidade de grupos estrangeiros que, segundo dados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), estão investindo pesado na compra de terras no Oeste da Bahia, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Pará e em São Paulo.
Preocupada com a falta de legislação explícita, a Advocacia-Geral da União (AGU) está elaborando um parecer para definir normas jurídicas que deverão dar aos órgãos públicos poder de controle sobre o setor.
As novas regras legais devem mexer no cadastro do Incra sobre proprietários estrangeiros - que atualmente não são obrigados a identificar a nacionalidade ou só o fazem quando têm necessidade de transacionar o imóvel - no volume e estoque de terras que podem ser compradas por empresas estrangeiras. A nova legislação deverá ser en caminhada ao Congresso para dar ao Estado algum controle sobre quem é quem no meio rural.
É PRECISO AGIR RÁPIDO O CONGRESSO ESTÁ LENTO DEMAIS!!!!!
continua...........
Em Defesa da Amazônia
avalie fechar
Em Crise dos Alimentos
avalie fechar
Em Eleições 2008
avalie fechar