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Comentários de Juarez Ribeiro Batista
Em 15/01/2010 10h04
Perguntar sem ofender: o que o sionismo tem a ver com o Haiti? Nenhuma. A América Latina tem muito mais ligação que os sionistas. Hugo Chavez e Fidel deveriam ajudar o Haiti, por exemplo. Mas como? A Venezuela está com falta de alimentos e energia e Cuba não tem nada a oferecer. O que nós socialistas temos de fazer é parar de apoiar estes indivíduos só porque se dizem socialistas. Chega de politicagem. Pô, Hugo Chavez pegou um país tipo a Venezuela que poderia provar ao mundo que o socialismo pode dar certo porque é um país rico em recursos naturais. Mas em vez de primeiro solidificar o socialismo em seu país age como um idiota tomando decisões errôneas, gastando recursos com coisas desnecessárias em vez de investir na educação e no desenvolvimento tecnológico da nação. Quanto ao Haiti, considero uma vergonha para a raça negra. Será que a raça negra nunca vai conseguir caminhar sozinha? Ter uma nação que seja um orgulho tipo o antigo Egito que foi a última civilização de influência supostamente negra, um dos pilares do mundo atual. O negro tem que acreditar mais em si mesmo. É preciso ajudar o Haiti, mas também creio ser necessária uma intervenção duradoura da ONU para dar ao povo do Haiti um sentido de nação. Soberania neste caso fica em último lugar, pois o Haiti não tem como caminhar sozinho, sendo um país dominado por guangues e facínoras que pouco se importam com o seu povo.

Em Terremoto no Haiti
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Em 09/01/2010 22h18
Leslie, judia ou muçulmana? Não entendi, talvez nazista, não sei. Parece-me que você tem um profundo ódio dos judeus. Por a culpa nos judeus pelos atentados terroristas é piada. Agora os árabes são todos anjinhos. Caiam na realidade, no oriente médio todo mundo é culpado tanto judeus quanto árabes. Se os árabes não estivessem em conflito com os judeus, estariam em conflito entre si. No mundo islâmico há muito divisionismo. Sauditas, turcos, sunitas, xiitas, iranianos e tantos outros se odeiam. Os palestinos mesmo sob domínio islâmico, nunca tiveram um país soberano. No oriente médio, as coisas são muito complexas. A palestina sempre foi terra de ninguém. Os hebreus a tomaram, depois os romanos, os árabes, os turcos, o império britânico e por fim os hebreus de novo. Quando alguém culpa os judeus por todos os males já se torna racismo tipo o nazismo. Se o judeu não é santo, o árabe também não o é. A questão é que demonizam apenas um lado. Nem a política de Bush foi o responsável pelo ataque de 11 de setembro. Este atentado ocorreu no primeiro ano de governo dele, ou seja, o plano para o atentado começou no governo de Bill Clinton. Arredondando eram oito meses de governo de Bush. O plano estava traçado antes de ele assumir. Alguns comentaristas o culpam pelos atentados de 11 de setembro, mas não analisam este contexto.

Em Violência em Gaza
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Em 09/01/2010 15h11
Tiago, a palestina nunca foi um território exclusivamente árabe. Os árabes eram a maioria, mas lá viviam judeus desde os tempos antigos. Os judeus são mais antigos na palestina que os árabes. Não se esqueça que os árabes são invasores assim como os romanos eram invasores. Sucessivamente ocorreram invasões de romanos, árabes, turcos e britânicos. A palestina só existiu como país, nação só com o estado antigo de Israel. Depois sempre foi uma região ocupada. Os judeus que permaneceram lá sempre tiveram direito histórico a um país soberano porque os árabes são invasores. Embora sejam os judeus europeus que praticamente criaram o estado moderno de Israel, os judeus palestinos tiveram participação nesta criação, pois lá viviam sob domínio estrangeiro e nunca tiveram força política e econômica, coisa que os judeus europeus e americanos tinham e têm. Portanto, os judeus têm direito à terra de Israel e é aí que se resume a questão judeu-palestina. De um lado achar que o outro não tem direito. A verdade é que ambos os povos tem esse direito, embora no aspecto histórico, os árabes sejam os invasores que vieram com a expansão do islamismo.

Em Conflito israelo-palestino
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Em 09/01/2010 14h53
tiago, a questão palestina é legítima, ninguém nega isso. A questão é que os árabes nunca reconheceram Israel como país, tanto que após a fundação de Israel atacaram o estado judeu. O Egito quando reconheceu Israel como nação teve o seu presidente assassinado em atentado terrorista. A palestina só teve um certo avanço quando o radicalismo diminuiu e Arafat abandonou o terrorismo. Mas o Hamas e outros grupos radicais deram continuidade ao terrorismo impedindo o estabelecimento do estado palestino. É uma coisa tão lógica. Se o Hamas abandonar a luta armada, Israel não terá argumento para não reconhecer um estado palestino assim como o Hamas não reconhece o estado judeu. Mas os árabes não têm a visão de um Mahatma Gandhi. Questão cultural.

Em Conflito israelo-palestino
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Em 09/01/2010 14h39
Sokal, o seu erro é achar que há uma lado bom, os árabes e um lado mau, Israel e os EUA. Ninguém é santo rapaz. Ali é cobra querendo engolir cobra e o pior que usam a religião para atender aos seus interesses. Como dizia Marx, a religião é o ópio do povo. Se os árabes não estivessem em guerra com os judeus, estariam em guerra consigo mesmos, porque nunca foram unidos. A verdade é essa. Então aquela região é instável não somente por causa dos judeus, mas pela cultura em sim. É como na África que é difícil definir os territórios para as tribos que compõem as nações e por isso lá a guerrilha lá é muito ativa. Vejam o caso recente do ônibus da seleção do Togo metralhado por uma tribo separatista. No oriente médio, o contexto é o mesmo. Cito os curdos que vivem em vários países inclusive o Irã, mas sempre lhe foi negada a soberania. O Afeganistão antes da invasão americana sempre foi dividido em tribos rivais que se odeiam. O que quero dizer é o seguinte: sem Israel ou os Estados Unidos, o oriente médio sempre estaria em guerra. É cultural. Os palestinos nunca tiveram um país, pois a palestina sempre foi um território ocupado. Antes era o império otomano, então se torna difícil definir territórios para cada nação. O Iraque mesmo é um pavio de pólvora, nunca foi uma nação, pois é dividido entre sunitas, xiitas e curdos que são forçados a viver sob uma única bandeira e se odeiam. O ideal seria a separação, mas como separar se as fronteiras tribais são incertas? É muito complexo.

Em Conflito israelo-palestino
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Em 08/01/2010 08h51
Eduardo, não sei se Israel é a nação mais covarde do planeta, mas sei que se um grupo tipo Hamas não tem condição de derrotar o inimigo, não deve levar o seu povo ao martírio. É preciso encontrar outro caminho mais racional. Por falar em guerra e armamentos, o Brasil está cometendo outro erro histórico diante de tantos erros cometidos. A FAB, segundo fontes não oficiais, prefere a proposta sueca na compra dos caças. Mas se sabe que o caça sueco é apenas um projeto, ou seja, na prática pode ser diferente. Já imaginaram uma equipe novata de fórmula um da General Motors montar um projeto de carro e motor para este tipo de competição e no papel ser mais eficiente no quesito de aerodinâmica e engenharia de motores que a Ferrari, uma empresa que tem tradição nesta competição? Quero dizer que projeto é projeto, experiência e prática são duas coisas que a empresa sueca não tem. A Boeing, por exemplo, que seria uma Ferrari da indústria aérea tem muito mais experiência e prática que a empresa sueca e seus caças são testado até em campos de batalha. A Toyota não conseguiu superar a Ferrari na fórmula um. Creio que o Brasil seguindo a orientação da FAB correria o risco de comprar gato por lebre. A decisão da FAB, se verdadeira, é tão fora de propósito que a decisão política do Lula sobre os caças, se não pior. Prefere-se o incerto pelo certo. Não se analisa o benefício militar dos caças e sim o caráter político. Guerra não se ganha com palavras e sim com capacidade de destruição.

Em Violência em Gaza
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Em 07/01/2010 23h17
Infelizmente, dependendo dos ataques de foguetes de Gaza contra o território israelense, Israel vai lançar outra ofensiva destruidora contra a faixa de Gaza. É preciso que os radicais do Hamas tenham pena de seu povo e não o leve ao sacríficio como outrora. Israel, na verdade, usa estes ataques como autodefesa e treinamento para guerras futuras. A Faixa de Gaza e o sul do Líbano servem como ensaio para batalhas. Creio que a retaliação israelense vai ser pior se os ataques dos foguetes palestinos continuarem.

Em Violência em Gaza
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Em 28/12/2009 01h35
É justo que a avó e parentes consanguíneos tenham direito à visita. Envolveram muito a política neste caso criticando até o governo brasileiro por não apoiar a família brasileira. O governo manteve a postura certa, pois esse era um assunto do poder judiciário. Não queiramos passar por cima das leis. É por isso que ocorreu aquela lambança em Honduras, pois o poder executivo quis passar por cima do poder legislativo e judiciário. O governo brasileiro apenas obedeceu a constituição, deixou para o judiciário decidir. Convenhamos, foi uma decisão justíssima. Agora é preciso que a família brasileira acabe com o clima de guerra que ainda mantém. Como fala em visita se ainda estão a atacar o poder executivo, o judiciário e o pior, David Golman. Se continuar como está, o pai do menino com certeza vai por restrições às visitas. Exigir o direito às visitas é com o poder judiciário americano. O governo e o judiciário brasileiros não podem fazer mais nada, portanto é inócuo em criticá-los quanto a isso. Agora o padrasto requerer visita é uma piada. Não tem direito legal e certamente David Goldman não vai permitir. Quanto à família brasileira, apaziguar porque a luta está perdida, ter bom senso e tentar relacionar-se de forma civilizada com o pai da criança.

Em Caso Sean
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Em 11/12/2009 12h14
Makowski, à primeira vista é uma contradição. Mas cuidado com o fanatismo político que é igual ao fanatismo religioso, pois cega as pessoas para a realidade, para o contexto. A pessoa tem uma opinão formada e só pensa dentro desse conceito. A verdade é uma só e não é. O governo de Zelaya legalmente em Honduras não existe. Ele foi destituido conforme as leis hondurenhas. Nada foi feito à margem da lei. Assim ocorre com Chaves na Venezuela, gostando dele ou não. Governa a Venezuela conforme a lei, mesmo que para muitos Chaves tome medidas antidemocráticas. Quanto ao pedido de renúncia de Zelaya feito pelo governo de Micheletti se deve ao fato de acabar com crise internacional em relação ao Honduras. Zelaya renunciando seria apenas uma (in)formalidade para Honduras acabar com as críticas do mundo ao governo interino, é uma jogada de mestre, uma arte de ilusionismo político. Com a renúncia informal não haveria mais o que contestar e definitivamente acabaria com a possibilidade de retorno de Zelaya aos olhos da comunidade internacional. Repito: dentro de Honduras, a questão está encerrada do ponto de vista legal, pois Zelaya destituído não cabe renúncia. Renúncia agora é apenas questão diplomática e não legal.

Em Honduras
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Em 07/12/2009 03h20
A questão do Irã é mais complexa do que a dialética EUA vs Irã, Israel vs Irã ou Ocidente vs Irã. Na verdade, o desenvolvimento nuclear iraniano é temido até pelos países árabes sunitas. No oriente médio, há um total desprezo pelo Irã, pois o Irã não é um país árabe e o pior de tudo, é xiita. Sunitas e xiitas se odeiam, não só no Iraque. Os sunitas nem consideram os xiitas islâmicos e sim, hereges. E vice-versa. Os Estados Unidos que cairam de gaiatos, pois os governos dos países árabes querem que os americanos façam o papel sujo deles. Nem cito Israel. Se um dia o Irã for atacado pelos Estados Unidos ou Israel, podem ter certeza que os governos árabes vão protestar para fazer jogo de cena com suas populações, mas com certeza vão pular de alegria. Derrotar o Irã numa guerra não é difícil para Israel nem para os EUA, pois os países islâmicos só tomaram pau até hoje. Há pouco surgiu uma polêmica sobre Ahmadinejad ser judeu. Engraçado que antes da polêmica tinha escrito neste espaço que achava estranho Ahmadinejad ameaçar Israel, falar um monte de asneiras como se estivesse instigando Israel a atacar o Irã, pois o correto seria ser dissimulado até conseguir a bomba nuclear. Sempre achei muito estranha esta atitude dele. E depois da polêmica...

Em Risco Nuclear
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Em 07/12/2009 03h17
A questão do Irã é mais complexa do que a dialética EUA vs Irã, Israel vs Irã ou Ocidente vs Irã. Na verdade, o desenvolvimento nuclear iraniano é temido até pelos países árabes sunitas. No oriente médio, há um total desprezo pelo Irã, pois o Irã não é um país árabe e o pior de tudo, é xiita. Sunitas e xiitas se odeiam, não só no Iraque. Os sunitas nem consideram os xiitas islâmicos e sim, hereges. E vice-versa. Os Estados Unidos que cairam de gaiatos, pois os governos dos países árabes querem que os americanos façam o papel sujo deles. Nem cito Israel. Se um dia o Irã for atacado pelos Estados Unidos ou Israel, podem ter certeza que os governos árabes vão protestar para fazer jogo de cena com suas populações, mas com certeza vão pular de alegria. Derrotar o Irã numa guerra não é difícil para Israel nem para os EUA, pois os países islâmicos só tomaram pau até hoje. Há pouco surgiu uma polêmica sobre Ahmadinejad ser judeu. Engraçado que antes da polêmica tinha escrito neste espaço que achava estranho Ahmadinejad ameaçar Israel, falar um monte de asneiras como se estivesse instigando Israel a atacar o Irã, pois o correto seria ser dissimulado até conseguir a bomba nuclear. Sempre achei muito estranha esta atitude dele. E depois da polêmica...

Em Risco Nuclear
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Em 06/12/2009 15h00
Zelaya, já é passado. O governo brasileiro ainda não entendeu isso. O que ocorreu em Honduras não foi golpe, pois o parlamento e a suprema corte de Honduras depuseram Zelaya conforme a lei por violação constitucional. Se um presidente qualquer se achar no direito de violar a constituição por interesse próprio, o caminho está aberto para as ditaduras. Democracia se presume obediência às leis. Os artigos constitucionais podem ser mudados, não violados, porque nenhuma constituição é imutável. Mas para mudar tem que seguir os ritos parlamentares, ou seja, passar por votação no Congresso Nacional que é única instituição capaz de fazê-lo. Assim é em todos os países democráticos, até em Honduras. Zelaya quis atropelar esta exigência legal e foi deposto. Que sirva de exemplo para os governantes latino-americanos que olham para o próprio umbigo. Aliás, um dos males dos latinos é que eles acham que a lei é para ser burlada. Quanto ao Chaves, gostando ou não dele, o erro que Zelaya cometeu, ele não o fez. Tudo que fez até agora na Venezuela foi dentro da lei. Até a mudança dos termos constitucionais. Tudo com o apoio do congresso venezuelano onde tem maioria. Idem Morales na Bolívia. Até a cassação da concessão da maior emissora de televisão do país foi dentro da lei. A lei de concessão de telecomunicações é parecida com a do Brasil. Terminado o prazo da concessão, o governo de Chaves apenas não renovou, nada mais. Nem cassação foi, mas não renovação.

Em Honduras
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Em 05/12/2009 14h01
Por falar no "golpe" em Honduras, lembro-me de uma situação parecida no Brasil. Collor sofreu impeachment no Congresso Nacional, um julgamento político como se sabe. Vocês sabiam que Collor foi inocentado quando julgado pelo STF? Ou seja, pela corte máxima do país, no processo jurídico que tem mais valor que o político? E se o Collor recorresse à justiça na época pedindo sua reintegração ao cargo, levaria o país a uma crise institucional. Não estou no mérito da questão se Collor era corrupto ou não, pois para mim ele era e merecia ser removido do cargo. Por outro lado, de forma objetiva e jurídica, ele sofreu um golpe, pois o STF o julgou inocente das acusações. De forma subjetiva, naquela circunstância o golpe foi necessário. E se a justiça julga um corrupto inocente por falta de provas não quer dizer que ele não seja corrupto e sim que a justiça é falha. Coisa mais difícil neste país é um corrupto ser preso, infelizmente. Não é por falta de leis e sim pela incapacidade intelectual dos membros do poder judiciário. Se com o aval da justiça Collor resolvesse retornar ao cargo, o Brasil viveria uma crise que nem Honduras. É nesta hora que o homem tem que ter bom senso e ver o que é melhor para o país, o que não faz Zelaya.

Em Honduras
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Em 04/12/2009 20h00
José Vítor, Você acha que Zelaya vai continuar dentro da embaixada durante a gestão de Micheletti e de Porfírio Lobo, o presidente eleito? Não seja ingênuo, rapaz. A paciência do governo hondurenho tem limite. O governo hondurenho vai forçar o Brasil a dar refúgio político a Zelaya, tenha certeza disso, até o fim da gestão de Micheletti que está próximo. De forma indefinida, Zelaya não vai ficar na embaixada. E dependendo da insistência do Brasil e de Zelaya em permanecer na embaixada, sempre haverá o risco de invasão. Micheletti vai querer entregar o governo a Porfírio Lobo(parece nome de personagem de livro de Machado de Assis) sem o ônus de Zelaya. Vocês esquerdistas são engraçados. Quando os Estados Unidos estabelecem sanções ecônomicas contra Cuba, Irã, Coréia do Norte e países admirados por vocês, os Estados Unidos são intervencionistas, imperialistas. Agora de forma desarvegonhada suplicam sanção econômica americana para pressionar o governo hondurenho. Contraditório, não? Shimon Perez fez uma cruzada pela América Latina, rapaz, não só pelo Brasil. Visitou até países insignificantes. Idem Ahmadinejad. No caso de Shimon, creio que é apenas uma diplomacia por vários países, pois o ataque de Israel ao Irã está próximo. Quanto ao Obama, Lula está fazendo tanta besteira em política internacional que Obama já está se desgostando dele conforme notícias recentes. E você não fique surpreso caso ocorra uma guerra entre Colômbia e Venezuela por culpa de Chavez.

Em Honduras
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Em 03/12/2009 23h19
José Vítor, Honduras é insignificante no cenário mundial, mas uma coisa é certa: Lula foi peitado por Honduras, isso foi. Digo Lula, porque o Brasil abrigou Zelaya, intervindo politicamente em terra estrangeira, não respeitando a autodeterminação dos povos. Quis dar uma de Estados Unidos, mas não tem culhões para aguentar o rojão. Isso desmoraliza o Brasil de forma gratuita, assim como a idéia dar refúgio ao terrorista italiano. Daqui a pouco, foge um torturador argentino da época da ditadura e o Brasil dará refúgio político. Pensando bem, acho que não, pois seria de direita. No Brasil de Lula só se pode dar abrigo a torturador ou terrorista de esquerda. E tem mais: se continuar nesse impasse, o Brasil pode ser desmoralizado mais ainda, pois há o risco de a embaixada brasileira ser invadida pelo exército hondurenho enquanto ele estiver lá. Portanto Senhor Lula, tente uma saída honrosa para o Brasil. Pô, deixar a insignificante Honduras cantar de galo assim não dá.

Em Honduras
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Em 13/11/2009 13h13
Discretamente, não me levem a mal não. Mas os comentários daqueles que atacam o Lula e dos que o defendem são símbolo da moral dos políticos brasileiros. Será que vocês não perceberam que os seus argumentos são os mesmos dos políticos brasileiros? Atacar a sujeira do outro, não elimina a sujeira de si mesmo. Seria mais lógico atacar a sujeira do outro sem ter a intenção de defender alguém porque assim não se estaria validando a corrupção que impera neste país. Com vou me queixar da corrupção se eu defendo corruptos sendo do PSDB, do PT ou outra partido qualquer? Como dizer, por exemplo, que Maluf é corrupto? O meu corrupto tem mais nobreza que o Maluf? Os comentários de vocês demonstram o quanto vocês são hipócritas e ingênuos, pois acham fazer política é torcer por time de futebol. São eleitores assim que mantém a corrupção instalada no país. Se vocês que são mais esclarecidos têm esses argumentos, já imaginaram o pessoal menos esclarecido. Como vejo pessoas protestando contra a extradição de Batistti, creio que vivemos uma crise moral sem precendentes. FHC e Lula foram governos marcados pela corrupção. Mais ainda do que o governo de Collor. Por muito menos o Collor foi cassado. E mesmo assim ele mereceu a cassação, pois foi um governo corrupto, mais ou menos não importa. E não acho que ele tenha sido vítima de um golpe, embora tivesse Collor tivesse argumento para isso, pois foi inocentado pelo STF de forma equivocada.

Em Mensalão
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Em 08/11/2009 01h01
Engraçado nisso tudo que os mesmos comunistas e esquerdistas que foram perseguidos e massacrados pela ditadura de Pinochet fazem homenagens e elogios à extinta Alemanha Oriental junto com a senhora Margot e se esquecem que uma grande parcela de alemães orientais foi perseguida e assassinada brutalmente pelo regime comunista assim como muitos chilenos o foram sob a ditadura chilena. Bando de hipócritas. Quer dizer que só comunista pode matar, direitista não. Pessoas assim não têm moral para falar contra a ditadura de Pinochet. Sejamos sinceros: o muro de Berlim foi uma das coisas mais bizarras da arquitetura moderna. Em todos os sentidos.

Em Queda do Muro de Berlim
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Em 05/11/2009 12h19
Antônio Candeias, assino embaixo. Brasileiro tem vergonha do sangue português. Normalmente diz que tem sangue italiano e em menor grau alemão quando tem origem européia, mas se esquece do português. Já foi feito exame de DNA por geneticistas de gabarito no Brasil para identificar a origem genética do povo brasileiro e se comprovou que 80% dos brasileiros aparentemente brancos têm marcador genético português. Sem falar nos brasileiros que têm aparência mestiça, cuja porcentagem de marcador é maior. Debochar de português, é debochar de si mesmo. Viva o povo português!

Em Maitê Proença faz piada com portugueses
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Em 26/09/2009 13h38
JR, o que o ditador norte-coreano faz é apenas chantagem em relação à Coréia do Sul e aos Estados Unidos. Em troca de ajuda econômica que já foi dada aos milhões, ele promete paralisar suas atividades nucleares. O domínio nuclear é apenas uma moeda de troca, nada mais. E o pior: com os recursos arrecadados ele investe mais em seu programa nuclear e no luxo no qual vive. O povo vive na miséria e a elite comunista vive na opulência com recursos americanos, europeus e sul-coreanos. Esses comunistas norte-coreanos são uns espertalhões. Há muito tempo se chama comunismo aquilo que na verdade é um regime feudal. Esses calhordas não passam de senhores feudais. E o pior que muitos comunistas de boa fé crêem que esses senhores representam o comunismo. Dizer que é difere de ser. Vão mais pela forma que pela essência. Fidel para mim é um senhor feudal e não um comunista. Vive no luxo enquanto o povo assim como os servos de antigamente passavam necessidade e trabalhavam sempre para o bem-estar do senhor feudal e de seu castelo. Em toda revolução, troca-se uma elite por outra que vive longe do povo. Falar que Cuba, por exemplo, é falida economicamente por causa das sanções ianques é falácia. Cuba sempre pode negociar com as nações do mundo. No mundo não há apenas os EUA. Se não fez, porque se fechou para o mundo e por causa do parasitismo do comunismo cubano. Foi fácil então culpar os Estados Unidos e vender essa mentira para o povo cubano falando em sanções econômicas.

Em Risco Nuclear
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Em 26/09/2009 13h13
JR, sobre leis e costumes, é interessante que quando os ocidentais querem preservar seus costumes e sua cultura em seus territórios, eles são taxados de racistas e preconceituosos. Já quando são outras culturas não ocidentais sempre vai aparecer um "intelectual" pra dizer que são costumes, nada mais, nem o bem nem o mal. Quer dizer que nós somos obrigados a deixar legiões de culturas inteiramente dialéticas a destruir o extraordinário legado greco-romano que permeia o mundo ocidental? Essas culturas não nos respeitam e devemos respeitá-las? Não é só como o mundo ocidental, por exemplo, que o islã está em estado de guerra. Em vários lugares onde há uma comunidade islâmica eles estão em atrito com as culturas divergentes vizinhas. Não são os EUA ou Israel, o motivo do rancor islâmico. É todo mundo que é diferente. Cito o Paquistão islâmico que vive em atrito com a Índia, vários movimentos separatistas islâmicos na Rússia e China, guerra de extermínio no Sudão contra os não muçulmanos, guerra civil na Argélia de caráter religioso... São vários lugares que os islâmicos estão em atrito com tudo e todos. Fala-se em palestinos e cadê os curdos que são oprimidos pelos árabes, turcos e iranianos e até hoje lutam por sua independência?

Em Risco Nuclear
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