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Comentários de Ministério da Saúde Assessoria de Comunicação

Em 08/09/2009 19h09

Ana Leal,
[(...) SE JÁ 3 EMPRESAS FABRICANTES DE VACINAS AFIRMARAM QUE ESTÃO COMERCIALIZANDO VACINAS COM 1 DOSE ÚNICA, PORQUE GASTAREMOS ENTÃO O DOBRO EM VALORES PARA IMUNIZAR METADE DAS PESSOAS QUE PODERIAM SER IMUNIZADAS COM O VALOR GASTO? (...)]

Essa questão do número de doses ainda não foi determinada pela Organização Mundial de Saúde, mas há indícios de que serão necessárias duas doses.
O Ministério da Saúde seguirá todas as orientações da Organziação em relação à vacina contra a Influenza A (H1N1).
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 08/09/2009 18h55

Monica Medeiros,

[(...) Estou com a última atualização da OMS de recomendações para o H1N1 e eles não restringem nada (...)]
O Ministério da Saúde continua seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde, e não temos esta informação.
Inclusive, em entrevista no último dia 2, o especialista da OMS, David Mercer, elogiou a transparência de autoridades brasileiras e disse que país está certo em não indicar oseltamivir para tratar todo caso com sintoma de gripe.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 08/09/2009 15h57

Eugenio Araujo,

[(...) Por que o MS não autoriza, ou as farmacias não podem vender o RELENZA (...)]

O Ministério da Saúde estuda a possibilidade de compra desse medicamento.

Para mais informações:
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Em 08/09/2009 15h02

Elidio Bertoni,
[Esclareça aqui no forum o que esta acontecendo em Campos do Jordão?
Alem "digamos" dos casos não divulgadas,temos uma ala do Sanatorio São Paulo fechada,e pessoas sendo enviadas para o regional de Taubate..o que esta havendo?]
O Ministério da Saúde não oculta casos da Influenza A (H1N1). Esclarecimentos sobre ações específicas de cidades ou estados devem ser procurados nas secretarias estadual ou municipal de saúde.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 08/09/2009 14h52

Monica Medeiros,
[Outros dados da OMS:
"H1N1 já matou mais de 3 mil, mas não sofreu mutações, diz OMS".
Vocês deturpam ou não sabem ler os manuais da OMS????????]

O Ministério da Saúde divulgou a informação correta. Até o dia 21 de agosto, haviam sido relatados à Organização Mundial de Saúde 12 casos de resistência viral ao oseltamivir: quatro no Japão, dois nos Estados Unidos, dois em Hong Kong, um na Dinamarca, um no Canadá, um em Cingapura e um na China.
Talvez a matéria esteja querendo informar que não houve "mutação disseminada" em todos os países.
Para mais informações:
fernanda.scavacini@saude.gov.br.
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Em 04/09/2009 18h39

Monica Medeiros,
O laboratório fabricante priorizou a reposição aos serviços de Saúde Pública dos países do mundo, segundo o próprio, os estoques voltarão a ser repostos nos estabelecimentos comerciais após o suprimento desta necessidade principal.
O Ministério da Saúde já está negociando a compra das vacinas, que será suficiente para toda a população alvo.
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Em 04/09/2009 18h24

Rosana Carrasco,
O Ministério da Saúde já está investindo em recursos necessários para oferecer o atendimento adequado a todos e comprar medicamentos e vacinas suficientes.
Para mais informações:
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Em 04/09/2009 15h19

Juliana Poni,

O Ministério da Saúde não proibiu o medicamento nas farmácias e justificou o motivo.
O fabricante, devido a uma demanda maior que a esperada, priorizou a reposição aos serviços de saúde pública no mundo.
O comunicado foi feito pelo próprio fabricante em nota divulgada no dia 23/7 disponível no link http://www.roche.com.br/noticias/Influenza_Suina_PT.htm
Em relação à automedicação, o Ministério continua com o mesmo alerta à população: a mesma pode apresentar sérios riscos a saúde e até mesmo causar morte.
As indicações de uso do oseltamivir seguem as recomendações da Organização Mundial de Saúde. Sob avaliação médica, o medicamento deve ser prescrito para pacientes em estado grave ou pertencente aos grupos de risco.
O Ministério reitera que o uso indiscriminado do remédio pode tornar o vírus mais resistente e abrir caminho para o surgimento de novas cepas, o que traria mais riscos à saúde pública. Até o dia 21 de agosto, haviam sido relatados à Organização 12 casos de resistência viral ao oseltamivir: quatro no Japão, dois nos Estados Unidos, dois em Hong Kong, um na Dinamarca, um no Canadá, um em Cingapura e um na China.

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Em 03/09/2009 20h25

Augusto Machado,
[Estranha matemática esta. Quando mais a doença recua no Brasil, mais aumentam as mortes. Aritmética assim somente pode ser analisada pelo matemático alucinado John Nash de "Uma Mente Brilhante". ]
O monitoramento sobre o recuo da doença no Brasil tem como base o registro dos casos graves ou síndrome respiratória aguda grave (SRAG) no país. Na semana de 23 a 29 de agosto foram 151 casos contra 630 registrados na semana de 16 a 22 de agosto.
O número de óbitos também está reduzindo: no boletim divulgado em 18.08 foram 368, o divulgado em 16.08 foram registratos 557 e o último divulgado em 2.09 foram registrados um total de 657. Ou seja, a primeira separa a segunda reduziu 189 e da segunda para a terceira, reduziu 100.

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Em 03/09/2009 11h23

Eugenio Araujo,

O Ministério da Saúde trabalha com transparência na divulgação de todos os dados e, inclusive, foi elogiado esta semana pelo diretor regional do Departamento de Doenças Infecciosas da Organização Mundial de Saúde (OMS), David Mercer. O boletim semanal é divulgado de acordo com o número de casos que chegam dos estados, somadas a eles, as análises técnicas do perfil epidemiológico do vírus no Brasil.

As recomendações da OMS são as mesmas para todos os países e o Brasil segue a todas. Sobre o grupo de risco, essa determinação não se refere a maior probabilidade de contágio, mas a sintomas mais graves que podem se manifestar nas pessoas que tenham fatores que vulnerabilizam as defesas do organismo. Por essa razão, há ações diferenciadas.

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Em 03/09/2009 11h10

Augusto Machado,

[Será que alguma coisa do que as pessoas escrevem neste fórum chega ao ministro? As vezes me surge a idéia de que ele é um sujeito bem intencionado, mas que as informações que nele chegam são resumidas e distorcidas por aquele grupo que costuma cercar as figuras do poder.]

O trabalho do Ministério da Saúde é integrado. O Ministro José Gomes Temporão acompanha os questionamentos e dúvidas que surgem na internet e, por diversas oportunidades, , inclusive, citou as ações do ministério neste veículo.

O trabalho é feito por jornalistas profissionais e amparados por técnicos do Ministério da Saúde.

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Em 02/09/2009 20h40

Julian Poni,
Ainda não foi definido se haverá ou não a venda da vacina para pessoas que não estão classificadas dentro da população alvo.

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Em 02/09/2009 20h31

Juliana Poni,
A restrição ao medicamento realmente é uma das recomendações da Organização Mundial de Saúde. Você pode acessar o site do Ministério da Saúde (www.saude.gov.br )para a leitura da nota da Organização, ou se preferir o link com versão original da Organização (http://www.who.int/csr/disease/swineflu/notes/h1n1_use_antivirals_20090820/en/index.html).

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Em 02/09/2009 17h51

Marcos Furtado,

Com exceção às pessoas pertencentes ao grupo de risco, ainda não temos uma definição da Organização Mundial de Saúde a respeito do perfil das pessoas a serem vacinadas.
Segundo a Organização, haverá uma possível escassez de vacina contra Influenza A(H1N1), mas o Brasil estará numa posição melhor que alguns países devido a produção local da vacina.
Enretanto, o que ainda não há definição é se pessoas fora da população alvo poderão ou não pagar para tomar a vacina em clínicas particulares.

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Em 02/09/2009 16h55

Marcos Furtado,
No primeiro semestre de 2010, o Ministério da Saúde distribuirá 73 milhões de doses à população, o suficiente para imunizar, pelo menos, 36,5 milhões de pessoas.
A vacina será distribuída, gratuitamente, para a população alvo. Entretanto, o que ainda não há definição é se pessoas fora da população alvo poderão ou não pagar para tomar a vacina em clínicas particulares.

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Em 02/09/2009 15h57

Cristina Pereira,
5 - O Ministério da Saúde não tem conhecimento sobre algum encontro.
Existem os conselhos e associações médicas, Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Conselho Nacional de Secretairas Municipais de Saúde que estão sempre discutindo e se atualizando dos assuntos.
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Em 02/09/2009 15h53

Cristina Pereira,
1 - A porcentagem é em relação aos casos graves. Até o dia 22 de agosto, foram notificados 30.854 casos de síndrome respiratória aguda grave. Desse total, 6100 tiveram confirmação laboratorial para influenza, sendo 5206 (85,3%) positivos para a Influenza A (H1N1).
2 - Vai depender do vírus, se o mesmo sofrer mutação, a pessoa perde a imunidade.
3 - Este tipo de exame funciona apenas para dizer se o paciente tem gripe ou não. Mas o teste não permite dizer se a infecção é causada pela Influenza A (H1N1).
4 - As ações do Ministério da Saúde em relação à doença continuarão sendo realizadas em todas as épocas do ano. Inclusive, o Ministério está investindo em contratação de mais profissionais, compra de mais medicamentos e das vacinas para imunizar a população.
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Em 01/09/2009 20h11

Cristina Pereira,
O Ministério da Saúde irá ampliar a capacidade de atendimento de pacientes em estado grave com o aumento do número de leitos de UTI e UTI Neonatl (uma vez que as grávidas estão no grupo de risco da doença), além da compra de equipamentos necessários nessas hospitalizações, como os kits de respiradores, e de oxímetros (utilizado nas emergências para avaliar o agravamento de problemas respiratórios).
Em relação à atenção básica, os estados receberão incentivos para ampliar os turnos das equipes de saúde da família, evitando a sobrecarga nas unidades de saúde, além de recursos para a atualização dos profissionais. O investimento total nessas áreas será de R$ 524,2 milhões.

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Em 01/09/2009 19h40

Monica Medeiros,
O Ministério da Saúde não informou à população que o medicamento Tamiflu causa óbito nos pacientes. A restrição ao medicamento é para evitar possível resistência do vírus, caso o mesmo sofra mutação. Inclusive, esta é uma das recomendações da Organização Mundial de Saúde.
Em relação ao monitoramento dos pacientes, a medida tem por objetivo ampliar as informações sobre a segurança da medicação durante a pandemia de Influenza A (H1N1). "O uso do medicamento em grande escala pode fazer com que apareçam efeitos não detectados durante os períodos de teste. Daí a necessidade de intensificar as ações de farmacovigilância".

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Em 01/09/2009 17h12

Marcio Silva,

[Uma curiosidade, quando morre alguém com gripe aqui no paraná, o enterro é com caixão lacrado, as roupas de cama travesseiros e coisas de uso pessoal são queimados, parentes não podem velar seu morto e o enterro sempre ocorre em poucas horas.]

O Influenza A (H1N1) é um vírus respiratório cujo contágio se dá através do contato com as secreções respiratórias de uma pessoa infectada. Lacrar o o caixão, portanto, é desnecessário. Com relação aos pertences, o vírus pode sobreviver em superfícies por até 72 horas.

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