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Comentários de Rafael Dias da Silva
Em 07/03/2008 18h25
Não adianta discutir com marxista mesmo.
Eles colocam suas suposições malucas (como essa de o Uribe estar por trás do sequestro da ex candidata Ingrid) como se fossem fatos verídicos e comprovados, e chamam de imbecis quem não toma isso como referencia das suas vidas.
Uribe é um presidente democratico, conduziu reformas na previdencia para diminuir o rombo publico e diminuido a maquina publica e seus gastos, enquanto os nossos presidentes de esquerda aumentam cada vez mais o tamanho da maquina, afinal, quanto maior, mais mamata e mais recursos pra financiar seus planos de permanencia indefinida no poder. E isso não é teoria como a do Uribe sequestrador, é fato, Lulistas defendem abertamente o 3 mandato, Chavez tentou aprovar o referendo onde poderia se reeleger indefinidamente, já Evo Morales conseguiu essa proeza. Então, quem são os democraticos e quem são os aspirantes a ditador?
"Xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz." - Lenin
Os nossos aprendizes de Lenin latino-americanos estão seguindo muito bem o conselho do mestre.

Em Conflito na América do Sul
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Em 05/03/2008 11h58
Renata, como já dissemos, não nos importa o que cada um faz da sua vida, desde que não queiram que as suas vontades sobreponham-se às bases de convicções de terceiros. Cada um opta por sua opção sexual, mas querer que os outros não tenham o direito de consciencia de ser contra é absurdo.
Claro que condoemo-nos, ou você não sente isso quando alguém repudia a sua família e a história e os valores dela?
Quanto a querer oficializar civilmente o matrimônio civil, é absurdo, é simplismente dizer que toda a sociedade civil não fundamenta-se mais na moral judaico-cristã, é cuspir em toda a história e tradição sobre a qual estamos fundados. Sem conta que fazer valer a vontade de uma minoria minúscula sobre a vontade de todo o resto é totalmente anti-democratico. A verdade é que só os liberais e libertinos só querem direitos, mas deveres e respeito entre as partes nem pensar.

Em Eleições nos EUA
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Em 04/03/2008 18h28
Renata.
Preconceito algum, ou por alguma obra máxima e superior do universo eu ou qualquer outro ser humano é obrigado a pensar da forma como você deseja?
Assim como o senhor Nunes, eu não me importo com o que os outros façam, é a vida deles, tenho uma amiga bisexual e não tenho problema nenhum, é um fato que praticamente passa despercebido por nossa amizade.
Agora, querer criar uma lei para oficializar? Se querem uma proteção legal, há outros meios, como um contrato particular, etc, etc. Pense que isso é uma afronta a toda a moralidade sobre a qual a sua sociedade esta construida.
Então, respeitamos a vontade individual das pessoas, não creio que custe tanto respeitarem a nossa.
Ainda em tempo, onde foi dito que estas outras atrocidades que você citou não são condenáveis?
[]'s

Em Eleições nos EUA
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Em 01/03/2008 17h37
Genocidio em Gaza.
É piada né? Ou é piada, ou é falta de massa cinzenta no cerebro.
Vamos ver alguem jogando misseis no Brasil, e quero ver brasileiro falando que o Brasil não deve revidar.

Em Violência em Gaza
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Em 28/02/2008 13h54
Mas é claro que tem muitos países europeus estão injetando dinheiro em países muçulmanos.
Esse já é um movimento desconhecido, pois a europa torna-se cada vez menos cristã, portando alguém tem que ocupar esse espaço, como não existe lá espaço para budismo ou cientologia, o islamismo pegou o papel, está, nitidamente, ocorrendo um processo de islamização da europa.
Tenho uma amiga sueca, que morou no Brasil, que diz que no sul da Suécia está "uma bagunça" por conta da imigração de muçulmanos. Um parlamentar holandês de direita falou que teme a islamização da Holanda, e praticamente toda a opinião publica achou que ele exagerou.
Os lideres extremistas do oriente médio falam abertamente em luta contra o ocidente, e parece que eles estão pasasndo mensagens de paz, está todo mundo entorpecido.
Aqui olha-se com mal olhos o presidente francês Sarkozy, quando na verdade ele representa uma ponta de esperança para a europa.
Pra quem anda falando que não há democracia nos EUA, deveriam realmente olhar como são os governos no oriente médio.

Em Eleições nos EUA
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Em 21/02/2008 17h22
Genocidas?
Genocida era o Saddam Hussein. Genocida era o seu Fidel.
Ô meu pai do céu.

Em Fidel Castro deixa o poder em Cuba
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Em 21/02/2008 15h49
Não é uma questão de enaltecer. Mas sim de olhar os exemplos, ver o que eles fizeram que deu certo e pensar o que podemos aproveitar no desenvolvimento do nosso país. Não é simplismente admirar, é aproveitar a experiencia ja adquirida por outros, pra não reinventar a roda e prolongar ainda mais nosso atrasado.

Em Eleições nos EUA
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Em 19/02/2008 22h22
Grato pelo resto das informações senhor Nunes.
Publiquei uma continução do comentario dobre as referencias, mas o moderador ainda não os publicou. Espero que o comentario não seja esquecido.

Em Eleições nos EUA
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Em 19/02/2008 22h16
Veja que, sem esforço algum, chegamos a uma cifra assutadora, comprovada, do exterminio dos governos socialista/comunistas.
Considerando 14 milhões de pessoas, em 2 anos numa região pequena como a região da Ucrania, não parece nem de longe que não morreriam muito mais que isso de 1928 a 1987 em todo territorio soviético (também na gigante população chinesa, ou nos governos comunistas orientais, como vietnam e coréia do norte).
A história mostra, esfrega na cara o que aconteceu, por que negar?
E aparece um monte de gente questionando a democracia americana, os acusando de matar pessoas como nunca se matou na historia, que são dominadores (das potencias historicas, é a que menos teve colonias), acusando o povo americano de egocentrico e assassino, quando na verdade não há tanta diferença entre os desejos sociais dos americanos e do nosso povo brasileiro.
Mas este não é um espaço para se discutir socialismo/capitalismo, postei poque o senhor pediu referencias. Se quiser deixar um e-mail, ou um forum onde possamos conversar sem remorso de atrapalhar os outros leitores, ficarei contente em discutir o assunto com o senhor.
Abraços.

Em Eleições nos EUA
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Em 19/02/2008 22h11
Na Ucrania e regiões próximas à Ucrania, no inicio da decada de 30 (32-33), aconteceu o que é chamado de Holodomor (ou "Genocidio da Ucrania"), onde morreram cerca de 14 milhões de inocentes vitimas da fome, planejada pelo governo ditatorial de Stalin para eliminar uma possível oposição na Ucrania.
Um grande amigo meu é descendente de ucranianos, e diz que até a decada de 90 esse assunto era proibido dentro da Ucrania, e também conta que o povo do leste europeu sente uma grande remorso pelos acontecimentos dessa epoca (da qual não podiam nem se lamentar).
Em um unico cemitério, numa pequena cidade perto da sibéria (que não existe mais como cidade), foram encontrados em valas coletivas 900.000 corpos de discidentes do governo socialista soviético, mas como até a data do livro de história onde li isso (comentei que eles eram um tanto antigos), existia a estimativa que o numero passasse de 2 milhões.
Por um processo similar (inanição), morrem de fome cerca de 38 milhões de chineses. Somente muito recentemente essas mortes foram atribuidas ao governo comunista chinês, como forma de enfraquecer a população para uma possível retomada do poder.
E nenhuma número inclui os mortos em guerras, como os 20 milhões de russos mortos na segunda GM, boa parte por descaso do governo em mandar soldados propositalmente para zonas onde certamente haveria um massacre das suas tropas.

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Em 19/02/2008 21h58
Eis aqui. Quanto aos livros, há a editora, autor e título descritos. O senhor não vai achar dificuldade em encontra-los na internet acredito eu.
BBC News (2000, April 6). Flashback 1984: portrait of a famine. Retrieved May 7, 2006, from http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/703958.stm
Chang, Jung, & Halliday, Jon (2005). Mao: the unknown story (1st American ed.). New York: Alfred A Knopf.
Courtois, S., Werth, N., Panne, J., Paczkowski, A., Bartosek, K., & Margolin, J. (1999). The black book of Communism: crimes, terror, repression. United States: Harvard University Press.
Rummel, R. J. (1994). Death by government. New Brunswick, NJ: Transaction Publishers.
Rummel, R. J. (1996). Lethal politics: Soviet genocide and mass murder since 1917 (1st paperback ed.). New Brunswick, NJ: Transaction Publishers.
Rummel, R. J. (2005, November 20). Reevaluating China's democide to be 73,000,000. Retrieved April 5, 2006, from http://freedomspeace.blogspot.com/2005/11/reevaluating-chinas-democide-to-be.html
Rummel, R. J. (1997). Statistics of democide: genocide and mass murder since 1900. Charlottesville, Virginia: Transaction Publishers.
U.S. Committee for Human Rights in North Korea (2006). Failure to protect: a call for the UN Security Council to act in North Korea. United States: DLA Piper.
Young, Lance S. (1991). Mozambique's sixteen-year bloody civil war. Retrieved November 1, 2006, from http://www.globalsecurity.org/military/library/report/1991/YLS.htm

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Em 19/02/2008 21h56
Constam livros, sites confiaveis (agengias de direitos humanos, redes de noticas - BBC) e outros. Tambem alguns livros que tenho aqui em casa, um tanto velhos já, que vou procura-los e cita-los também (mesmo crendo que só o que vou postar já é o suficiente).

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Em 19/02/2008 16h15
Senhor Ulisses.
Para completar. Esses apoio maciço ao atual regime cubano é muito mais evidente no Brasil e Argentina (e claro na Venezuela), pois a mentalidade esquerdista está na cabeça de quase todo cidadão, mesmo nunca tendo eles lido um livro de K. Marx.
Comentei que nossos alunos passam por uma quase lavagem cerebral na escola, em especial os universitários de cursos de humanas, e chamaram-me de louco.
Aqui, ainda é muito normal vero horror de milhares de mortes das ditaduras militares, mas o exterminio de centenas de milhões de inocentes pelos regimes comunistas passa praticamente em branco, simplismente não são mencionados, esconde-se a história sem a menor cara de pau.
Desconhecem a histporia e ainda "fazem o favor" de opinar sobre o assunto. Não conhecem como é a liberdade cubana, a infra-estrutura oferecida ao povo cubano, mas mesmo assim dizem que lá é o paraíso.
Todos parecem acreditar que "os fins justificam os meios", que a solução para o mundo é a "ditadura do proletariado", e ai de quem diga o contrario.
É inegavel a força da mentalidade esquerdista no Brasil, basta ver que praticamente todo o nucleo de antropologia, sociologia e filosofia da USP é de pensadores marxistas.
Quanto mais a mentira se espalha, mais parece verdade.

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Em 15/02/2008 22h34
Senhor Nunes.
Também penso nisso. Vou conhecer o mais que puder do mundo, morar em outros lugares, aprender o que tem de bom por lá, e aí voltar pro Brasil e fazer o mesmo. Olhar o que funciona e fazer o mesmo aqui, sem reinventar a roda. Brasil é, de fato, o país para os tempos futuros, só precisamos acabar com os extremismos aqui. É aqui que quero construir minha familia.
Eu sei como é a relação de um cidadão com sua patria, por isso nao acho cabimento nesse ódio para com os americanos, eles não são um povo de má fé. Imaginem se todo mundo começar a odiar o Brasil, nos chamar de imperialistas, logo que nossas empresas começarem a crescer e vender pro mundo todo. É um descabimento mesmo.

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Em 15/02/2008 17h12
EUA, assim como Brasil, tem como primeiro fator de nacionalidade o critério de jus solis, e extensivel para jus sanguinis (na Europa é o contrario).
Uma pessoa pode conseguir cidadania americana por tempo de residencia legal nos EUA (creio que são 10 anos), sem necessitar abdicar da brasileira. A nossa constituilçao protege nossa nacionalidade brasileira caso venhamos a adquirir outra qualquer. Só através de uma carta, ratificando o desejo de deixar de ser brasileiro, é que um cidadão pode perder a cidadania brasileira.
Grandes palavras do Sr. Ulisses, lembrando de cabeça, posso dizer que concordo com cada palavra. Ninguem deixa de ser brasileiro, tão pouco torna-se traidor por deixar o pais.

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Em 15/02/2008 10h25
A lei americana permite sim dupla cidadania. Há casos incontaveis de pessoas que a possuem.
Alem do mais, a constituiação brasileira possui um artigo que impede que o cidadão perca a nacionalidade brasileira ao adquirir outra, e o respeito a artigos deste genero consta na maioria das constituições. É uma forma de proteção para que um cidadão do Brasil não tenha que abdicar da sua nacionalidade para adquirir outra.

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Em 11/02/2008 01h41
Alan Lomanto.
Entendo sua opinião, mas veja que, você mesmo admitiu que há um ditador em cuba. Essa aparente paz que há lá é fruto de uma ditadura muito pior que a ditadura que tivemos no Brasil. Em Cuba, há o que é chamado de "monopólio estatal do homicidio", onde o todo poderoso Fidel diz que só ele pode matar e pronto. Veja bem, ditadura sem direitos individuais não é boa em nenhum caso, ainda mais quando chega ao ponto em que esta Cuba, que a propria população parece acreditar que a ditadura seja boa.

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Em 09/02/2008 18h01
haha
Agora ta defendendo Cuba, só falta defender o socialismo bolivariano.
Cuba ja era uma referencia em medicina antes da revolução, isso é história, e seria bom que alguma pessoas estudassem as vezes.
Ah, eu não vou mais me dar ao trabalho de discutir com alguem tão cego e parcial. Chega, tolerancia com besteira tem limite.

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Em 09/02/2008 14h44
Eu entendo que é um processo histórico mais antigo.
Mas em 2 anos morreram aproximadamente 14 milhões de inocentes civis no leste europeu (principalmente na ucrania) por inanição, por motivos ideológicos da URSS comunista, tão bestas quanto os motivos de Hitler, e não se ve hoje uma corrente mundial pelos danos sofridos naquela epoca, por isso que eu creio que todo esse destaque ao holocausto se deve muito a que judeus detem posições mais provilegiadas aos ucranianos cristãos-ortodoxos.

Em Eleições nos EUA
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Em 08/02/2008 13h40
"Quem estuda vitimologia sao os Judeus."
Está certo, não aprecio e me irrita a eterna lamentação dos judeus quanto a segunda guerra. Defendo a moral judaico-cristã e o estado de Israel, mas a posição de vitima dos judeus ainda hoje é as vezes até irritante.

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Termos e condições

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