Folha Online - Comentários

Comentários de Renato Roman

Em 08/09/2008 20h36

Nos EUA mesmo que dentro dos guetos também podemos constatar o crescimento de uma classe media negra americana a síntese disso é a candidatura de um candidato negro , por mais que esse defenda interesses dos brancos já significa um avanço na trajetória política americana , pois pela primeira vez na historia americana temos noticias que um candidato negro tem reais possibilidades de se eleger presidente da nação , mas nem por isso deixamos de demonstrar aqui que entendemos que ainda vemos uma sociedade branca e xenofobia . e que estas eleições servem apenas ao interesse do capital americano .Ou seja, em ordem mundial temos pela gente um período de alternância e não de alternativa para a massa pobre e sem posses do lado sul americano e sobretudo Nova Orleans de que tivemos noticias de como este governo mantém relações com os seus com cidadãos ou seja "para os amigos tudo para os outros a lei ".
E nesses episodios que comprovamos fisicamente e de forma triste o descaso do estado Imperalista até mesmo com seu povo.

Em Eleições nos EUA

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Em 08/09/2008 20h20

Os conflitos tiveram início no dia 7 de agosto. A Ossétia do Sul declarou independência da Geórgia no começo dos anos 90, e vem lutando pela independência desde então. Essa ultima ofensiva Georgiana deixou um rastro de dois mil mortos. A Ossétia reagiu como pode e os conflito se seguiram, porém temos o extremamente importante fator internacional. Grandes países tomaram lados nessa guerra, tanto a Ossétia do Sul tem apoio como a Geórgia. No início do conflito a Geórgia teve apoio dos EUA, depois de que invadiram a Ossétia do Sul a Rússia, sob o pretexto de defender o a população da Ossétia, enviou suas tropas ao local. Depois do recuo das tropas Georgianas, ainda lançou bombas dentro desse país causando mais mortes. Mas essa guerra é simplesmente pela independência? Não!
A região do Cáucaso, onde está a Geórgia, é estratégica por sua localização por que está próxima às ricas reservas de petróleo do Azerbaijão e do Mas Cáspio. A região é atravessada por oleodutos e gasodutos vitais para a Europa, e como senão bastasse é próxima ao Irã e o Iraque. Tendo claro esses dados vemos que a ajuda internacional não tem outra razão senão a manutenção das respectivas hegemonias da região dada a importância ecnonômico/geográfica da região.
a pedido do Prof Agenor

Em Conflitos na Geórgia

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Em 08/09/2008 20h18

A demarcação das terras indígenas é uma questão polêmica em qualquer parte do mundo e envolve conflito entre os povos indígenas e fazendeiros ricos e grandes empresas agropecuárias, no Brasil, e em outros países sendo o maior expoente mundial desse do conflito gerado pela demarcação de terras indígenas e os direitos desse povo o Estado de Chiapas, sob poder do EZLN (Exército Zapatista da Libertação Nacional).
Devemos ter claro o por que de os povos indígenas reclamarem a demarcação de certos territórios. Esses conflitos sul-americanos tem explicações históricas, dado o seu lugar no mundo, de países coloniais e subdesenvolvidos. A colonização pelos povos europeus brancos causou conflitos entre os parte dos indígenas e os colonizadores, por diversos motivos os colonizadores ganharam a hegemonia nessas terras que antes eram ocupadas pelos indígenas locais. O tempo passou, e os descendentes indígenas seguem frequentemente sofrendo preconceito por sua origem, além de terem sido lesados historicamente com a invasão colonial, daí suas reivindicações.
a pedido do prof Agenor

Em Conflito em terra indígena

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Em 08/09/2008 20h16

As eleições hoje em dia, apesar de desgastada, ainda tem muito crédito na população. O principal fato disso são as promessas dos candidatos: transporte público, hospitais e escolas para a classe baixa, trânsito e segurança para a pequena burguesia, e para a burguesia nacional os favores são bem mais explícitos. Os grandes partidos são financiados pela a grandes empresas, e depois de eleitos governam para elas, em uma situação de Coronelismo em que se aplica bem o ditado "quem paga a conta, escolhe a música". Os dois partidos maiores partidos nacionais se apresentam como oposição no horário eleitoral, porém seguem a mesma cartilha neoliberal como plano de governo, além de terem alianças partidárias em mais de mil cidades do país. As eleições são aparatos viciados de um Estado dominado por uma dada classe, e fazem o jogo da mesma: a burguesia.

Em Eleições 2008

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Em 08/09/2008 20h13

As eleições americanas contextualizam-se em um momento histórico singular dos Estados Unidos. A crise econômica, o a situação no Iraque, a desastrosa política externa mostra que apesar de sua força militar e política há uma queda, pequena, porém significativa de sua hegemonia no panorama global com a ascensão de outras potências mostrando sua força. Além de todos esses fatores, temos o principal "diferencial" interno que causa muita polêmica e põe essas eleições em um patamar cultural diferente, por ser disputada por um homem negro e uma mulher branca. Apesar dessas diferenças é claro que dessas eleições não podemos esperar mudanças significativas. Primeiro que devemos ter claro que o sistema econômico não será questionado e nem cogitado sequer como pequeno responsável pela situação dos Estados Unidos no mundo nos acontecimentos atuais nos quais ele está inserido. Partindo desse princípio temos algo que disso se segue, que é o fato de os projetos políticos dos dois candidatos à presidência serem extremamente semelhantes, são iguais em sua essência. O melhor exemplo disso é a questão da ocupação no Iraque, na qual quando questionados, os dois candidatos dizem que "vamos retirar as tropas, assim que a situação for estabilizadas". Questões importantes do cenário mundial são sequer cogitadas, como a ocupação do Haiti, Palestina, Bolívia e outros só são abordados quando questionados diretamente, e mesmo assim, quando não se evadem.
a pedidio do prof Agenor

Em Eleições nos EUA

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