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31/08/2008 - 16h44

Furacão Gustav faz republicanos mudarem programação da convenção

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da Efe, em St. Paul (EUA)

O senador John McCain determinou alterações na Convenção Nacional Republicana, na qual deve ser proclamado candidato do partido à presidência dos Estados Unidos, devido à chegada do furacão Gustav às costas americanas do golfo do México.

McCain afirmou que não seria certo que os republicanos se dedicassem a uma comemoração enquanto os compatriotas sofrem o impacto de um desastre natural. "Ordenei que fossem feitas mudanças no programa da convenção, começando com as atividades de segunda-feira (1º) à noite", afirmou McCain, após visitar o centro que coordena a resposta ao furacão em Jackson (Mississipi).

Os organizadores da convenção convocaram uma entrevista coletiva a tarde deste domingo (31) para explicar essas mudanças, que podiam incluir o encurtamento do encontro, que inicialmente está marcado para terminar na quinta-feira (4).

"Agiremos como norte-americanos e não como republicanos, pois os Estados Unidos precisam de nós agora", disse.

Gustav se aproxima das costas dos Estados Unidos três anos depois que o Katrina devastou Nova Orleans --na época, o presidente do país, George W. Bush, foi muito criticado pela resposta do governo federal à emergência.

Desta vez, Bush cancelou sua participação na convenção, prevista para segunda-feira (1º), para se manter nas imediações do ponto de entrada do ciclone em terra.

Por sua vez, Barack Obama, o candidato democrata, disse que poderia pedir aos partidários para irem aos Estados afetados para ajudar as vítimas, se fosse necessário. Também sugeriu arrecadar doações. "Podemos enviar um e-mail a uma lista que contém dois milhões de pessoas", afirmou.

Obama disse que não viajará à zona agora para que sua visita não crie obstáculos aos trabalhos de preparação para o furacão e que poderia fazê-lo "assim que as coisas tiverem se acalmado".

Comentários dos leitores
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49
As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo. sem opinião
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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20
A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
1 opinião
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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47
Considero ecelente vosso noticiario. Obrigado, aos 83 anos de mnha vida, 8 opiniões
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