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Comentários de samuel haddad carvalho
Em 11/09/2009 19h26
Embora não goste do PT, sou simpatizante do presidente Lula. Ele foi eleito pela maioria e, queiramos ou não, ele é nosso presidente. Devemos respeitá-lo. Na minha simples opinião, sigla de partidos é o que menos importa. Alguém consegue lembrar de um , somente um, dos governantes anteriores que não estiveram envolvidos em maracutaias? E qual era mesmo a sigla dos partidos deles? Então, pra mim, PT, PSDB, PMDB, Demônios, são todos iguais! Quando chegam ao poder dizem: "Oba! Chegou nossa vez!". Mas, voltando aos aviões, depende sim, de escolha estratégica, de interesse do país. Alguns já observaram aqui que os americanos concordam em transferir a tecnologia "necessária". O que isso significa? Ensinar a pintar os aviões? Ou ensinar a trocar os pneus? Se a oferta dos franceses for a melhor e houver parceria real, com a condição de fabricar os aviões e vendê-los - não poderia haver proposta melhor. Com os americanos a situação seria totalmente diferente. Basta que qualquer governo, latino americano, por exemplo, "olhe feio" para os americanos e pronto - não se pode vender aviões pra eles. As partes fundamentais tais como sistema de propulsão e navegação dificilmente seria autorizado pelos americanos a ser fabricadas aqui. E, se o governo do momento resolvesse vender aviões assim mesmo, os americanos simplesmente não enviariam as turbinas ou computadores de bordo. Pronto! Tal qual o pavão, teríamos uma bela ave que não pode voar.

Em Acordo Militar
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Em 09/09/2009 19h00
Existe um provérbio chinês que diz mais ou menos assim: "Se algum dia você encontrar dois dragões lutando nunca tente apartar. Eles podem fazer as pazes e usar você como almoço". Se não me engano Saddan Hussein tinha o melhor sistema de defesa anti-aérea do mundo árabe. Desenvolvida e instalada pelos franceses. Pois bem, bastaram os EUA invadirem o Iraque e ninguém sabe de onde "surgiu" um vírus no sistema defensivo iraquiano e as baterias anti-aéreas atiravam onde havia aviões fantasma. Ou seja, por mais caro e eficaz que fosse o sistema, não serviu para nada. Saddan tinha um ótimo sistema, mas não dominava a tecnologia. Não importa de onde o Brasil compre os aviões. O país tem condições sim de desenvolver e fabricar seus próprios aparelhos de guerra. A tecnologia é tudo e, talvez, deva-se comprar meia dúzia de aparelhos e "copiá-los" adaptando-os para a nossa realidade, como fizeram tão bem, no passado alguns países asiáticos. Jamais apoiaria um regime igual ao dos iranianos, porém, justiça seja feita, o esforço deles em fabricar equipamentos militares de tecnologia avançada causa temor e inveja a muitos países. E, queiramos ou não, este é o único caminho. Um país de dimensões iguais ao nosso não pode ficar sujeito a qualquer outro "vírus" que possa surgir no sistema eletrônico dos aviões. Em uma eventual "briga" entre americanos e russos, na Venezuela, por exemplo, o Brasil correria o risco de ser o almoço dos dragões.

Em Acordo Militar
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Em 31/08/2009 18h18
Eles pararam de construir casas em áreas invadidas que não lhes pertencem? Puxa! Como são bonzinhos! Agora pra retribuir a esse nobre gesto os árabes devem ter alguma atitude de aproximação com Israel? Será que pensam que todo mundo é trouxa? Os árabes vivem quase todos, com raras exceções, sob ditaduras, porém, isso não dá a seus dirigentes total blindagem em relação á opinião de sua própria população. Não podem afrouxar! Paz com troca de embaixadores somente com a saída total das áreas invadidas. Os palestinos não podem se sentir tão abandonados. Se são pelas potências, pelo menos que não sejam pelo árabes. A paz imposta está no horizonte: "vamos invadir o máximo de terras possível e anexá-las ao nosso território em uma futura negociação por nós imposta. Os palestinos não terão outra escolha a não ser aceitar nossas condições". Já estão negociando com os americanos qual área seria "dada" aos palestinos sem sequer levar em conta a opinião destes. Os palestinos vão receber um "estado" parecendo um queijo suíço, não poderão ter forças armadas e serão eternamente tutelados por Israel. Pura ilusão! Por mais "vendilhão" que seja Abbas, ele não poderá aceitar condições humilhantes, sob risco de ser substituído por representantes mais radicais em uma próxima eleição. Em todo caso, se não houver mesmo outra opção para os palestinos, só estarão aumentando ou diminindo o tempo para o próximo conflito. E, mais uma vez, o ódio não terá fim.

Em Governo Obama
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Em 24/08/2009 17h19
Quer dizer então que Uribe, da Colômbia, conseguiu aprovação para realizar plebiscito para concorrer a um terceiro mandato e Zelaya de Honduras, foi deposto por querer um plebiscito para concorrer a reeleição? Vá entender...Acho que é porque um é bandido "nosso"(EUA), enquanto outro é bandido dos "outros". A instalação de bases americanas poderosas na Colômbia pra combater o narcotráfico soa tão bem quanto as armas de destruição em massa de Saddan Hussein. Não nos deixemos levar pela hipocrisia! A região é riquíssima em petróleo e gás. A eleição de governos ditos populistas só aumenta. Hugo Chaves arma a Venezuela de maneira a assustar até o "aliado" Brasil. Chaves faz acordos com os russos para o uso de bases venezuelanas e, quem sabe, futuras bases de mísseis. O "moderado" Brasil descobriu uma imensa jazida de petróleo denominada Pré-sal em seu litoral, muito afastado de qualquer outra base americana no Atlântico. Então, combina-se marinha e força aérea e todas as capitais dos países da região, Brasília inclusive, estarão a um "tirinho" das forças ianques. Falam tanto de ditadores esquerdista e esquecem que pra um investimento desse porte, os americanos exigiram garantias a longo prazo. Acho que Uribe tem grande chance de querer ficar no poder "eternamente", garantindo a permanência americana por tempo indeterminado. Os americanos jamais permitiriam governos hostis em sua área de influência e o próximo passo é derrubar um por um, colocando no poder bandidos "deles".

Em Bases na Colômbia
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Em 20/08/2009 19h27
Fiquei fascinado com uma frase que li, aqui mesmo, falada por uma moradora afegã: "Não é o Taleban quem faz os homens lutar, é a pobreza!" Isso resume bem a atual situação. Obama deveria fazer com que as indústrias bélicas e do gás deixassem de dar as ordens no país invadido e passasse a investir em desenvolvimento, conquistando dessa forma os corações e mentes. É muito mais simples, mais barato e faria com que aquele soldado estrangeiro que está lá meio do deserto defendendo interesses de "só Deus sabe" voltasse logo para casa. Com tanta gente adulta desempregada, a mão de obra seria farta e barata. Convém lembrar, barata para os padrões dos países do dito primeiro mundo e uma fortuna para os afegãos. Até mesmo os nazistas souberam o que fazer com tanta gente desempregada, assim que chegaram ao poder - transformaram toda a Alemanha em um canteiro de obras. Assim, ocupando mentes e ganhando corações. No Afeganistão, povo muito orgulhoso, quanto mais gente trabalhando, menos gente será tentada a entrar para as milícias talebans pra receber uma "mixaria" correndo perigo de morte. Com a barriga cheia, os afegãos teriam muito pouco interesse em quem quer que vencesse as eleições. Acho que eles devem ter o mesmo sentimento que nós temos aqui no Brasil - não importa quem vença, o que importa é que mudanças substanciais não podem ser feitas. E assim Hamid Kazai poderia inventar e vencer quantas eleições ele quisesse.

Em Eleição no Afeganistão
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Em 19/08/2009 17h55
Os americanos até podem invadir o Iraque e cercar seus campos de petróleo, pois são muito mais fortes militarmente. Porém, jamais vai conseguir mudar uma cultura secular da noite para o dia. Democracia? É um conceito muito "elástico" e naquela região o sentimento tribal é muito forte, ficando a lealdade voltada pra etnia de cada um. Como se pode ter forças armadas que não se pode confiar? O soldado jamais atirará no membro de sua tribo ou etnia. É muito mais fácil se aliar a eles. E, não podemos esquecer, as forças armadas iraquianas atuais são mais vistas como "aliadas" das forças invasoras que propriamente defensores da nação. Eu não gostaria de estar na "pele" deles. Além de cercar os campos de petróleo, os invasores não se preocuparam nem um pouco com a reconstrução do país. Os iraquianos lembram bem da época de Saddan. Não havia liberdade, porém havia escola para todos - para as mulheres inclusive, alimentos, água e, principalmente segurança. E ele, só ele, tinha o monopólio do terror contra seu próprio povo. Hoje, os iraquianos continuam sem liberdade mas eles tem álcool, droga e prostituição - a "decadência" Ocidental. Hoje, os iraquianos, igual a nós aqui no Brasil, tem medo de sair às ruas. E eles, igual a nós aqui no Brasil vivem em uma "democracia". Os americanos e seus aliados estão conseguindo fazer os iraquianos pensar em algo, antes, "impensável" - sentir saudade de Saddan Hussein.

Em Retirada do Iraque
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Em 07/08/2009 09h55
Nossa gente! Paz só embaixo da terra? Quanto ódio em um coração tão jovem! A única fronteira aceita mundialmente foi a estabelecida pela ONU! Não se pode mudar o foco da questão! Os árabes, os palestinos, os israelenses, gostando ou não, devem aceitar! Sei sim, que houve muita besteira feita pelos árabes, no passado! Hoje, "os tempos são outros" e os próprios árabes não vêem a hora de estarem mais protegidos da ameaça iraniana, nem que para isso, tenham que contar com as forças americanas e pasmem - a israelense. Quem tiver do lado errado da fronteira está errado. Afinal, o que mais faz a ONU a não ser o que mandam os EUA? Não seria muito mais simples colocar as tropas da ONU pra vigiar as fronteiras, após cada um ir para seu lado? Quais os argumentos que teriam Irã e Síria? Para a última, faltou diz que as Colinas de Golã não foram devolvidas! Volto a dizer que o desenvolvimento faz qualquer radical pensar melhor! Se os americanos tivessem tentado desenvolver o Iraque e o Afeganistão e não somente cercar seus campos de petróleo e gás, talvez a História seria outra. Mas ali, também, quem mandam são as poderosas indústrias do petróleo e de armas. Não se pode combater o ódio com mais ódio ainda! As iniciativas da sociedade civil de ambos os povos é que conseguirão a paz. O aumento dos "assentamentos" em terras palestinas fará, talvez, que esses venham a julgar Abbas como incapaz e, talvez, venham, todos a votar na Hamas. E o ódio não terá fim. Vamos combatê-lo ao menos aqui.

Em Eleição no Irã
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Em 06/08/2009 14h17
Prezado J.R.,
Suas colocações são boas e podem ser vistas sob diferentes ângulos. Faltou dizer que, na Alemanha Nazista, os conglomerados químicos formados pela Bayer, Basf e Hoeschst ,foram os que criaram o terrível gás Ziklon D. Esse famigerado gás, usado como pesticida, foi "aprimorado" para matar pessoas: judeus e outras minorias nas famosas câmaras de gás e depois os corpos eram incinerados. É incrível como a criatividade humana é voltada tanto para a criação quanto para a destruição. Não podemos esquecer que antes do nazismo vencer na Alemanha, um dois países que mais praticaram a eugenia foram mesmo os EUA. Principalmente contra os imigrantes e minorias etnicas. Até mesmo casamentos "mistos", europeu x negro, europeu x indígenas, europeu x asiáticos eram proibidos. Antes dos nazistas invadirem os outros países, eles "treinaram" a eugenia contra seu próprio povo. Pessoas com miopia, defeito físico, retardamento mental - cerca de trezentos mil, foram sumariamente dizimadas e eles falavam de "boca cheia" que economizaram milhares de marcos para o tratamento médico dessas pessoas. É por isso que sempre vou afirmar que pessoas são iguais, não importa a época, o ódio é sempre o mesmo, somente as pessoas ou alvos a que são direcionados esse ódio é que muda. Só acho que temos que ter um pouco de "jogo de cintura" e ver quando estamos excedendo. Eu mesmo já levei um "puxão de orelha", por sinal merecido e vi que havia me excedido. Mas o nível do debate está bom. Um abraço.

Em Eleição no Irã
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Em 05/08/2009 17h11
Senhor moderador,
Solicito a gentileza de autorizar a publicação de meu comentário enviado em 05/08/09 por volta das 10h00, pois foi autorizado somente o complemento e está parecendo "meio sem sentido". Obrigado

Em Eleição no Irã
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Em 05/08/2009 10h04
(continuação) A última notícia que tenho dele é que está aposentado e vivendo em uma simples casa em Hanói. Acho que os Aiatolás deveriam chamar o general pra ensiná-los a lutar. Contra bombardeios aéreos, talvez Gyap não saberia o que fazer, pois no Vietnã, suas tropas suportaram toneladas de Napalm, na tentativa americana de exterminá-los. É claro que, igual em Gaza, eles só atingiram civis. E, igual em Gaza, esses criminosos nunca foram punidos. Porém, se os invasores tiverem a ousadia de enviar tropas, aí sim, o general saberá mandá-los de volta pra casa - embalados em sacos plásticos pretos. Então, os invasores heróis de guerra receberão suas medalhas e a indústria de armamento ficará mais ainda com os bolsos cheios de dólares. E preparando outro confronto para os heróis. Essa parte final faz parte de uma "estorinha" criada por mim. Porém, como alguns aqui apreciam mitos e estória, é só pra essa finalidade. Agradeço por terem me lembrado do Vietnã e seu valente povo, liderado pelo fantástico general Gyap. Há! Já ia me esquecendo! Após o bombardeio americano-israelense do Irã, os mesmo tradicionais defensores de Liberman, Netanyahu e da indústria bélica, vão dizer que fizeram tudo "sozinhos". Mas, como disse antes, faz parte da Estória.

Em Eleição no Irã
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Em 04/08/2009 18h20
Acho fantástico como alguém que ajudou a planejar e executar a morte dos próprios pais possa ter o benefício de diminuição da pena por "bom comportamento". E o que será que significaria um "mau comportamento"? Essa garota não engana ninguém! Ela será libertada, matará o próprio irmão, ficará mais seis anos presa em regime fechado e, após esse período, será novamente libertada por bom comportamento. Será herdeira única dos bens dos pais por ela assassinados e terá muito tempo pra "curtir", pois ainda e muito jovem e bonita. Esse não seria o momento de se verificar que não são todos os crimes que mereçam essse tipo de privilégio? Então, vão me dizer "mas é a lei que está sendo cumprida"! Tudo bem, mas cadê a justiça?

Em Suzane von Richthofen
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Em 04/08/2009 10h48
Prezado sr. Alan Williamson, (continuação):
Algumas pessoas discutem se foram seis milhões ou menos, como se o número diminuísse o crime. Não importa! Pessoas foram assassinadas e é isso que deve ser aprendido: até onde chega a estupidez humana. Esse mesmo argumento serve para a recente invasão do exército israelense a Gaza: Não importa o número de civis mortos, houve crime que deve ser punido. Então, tento o máximo possível ser neutro. Não sou anti-semita, pois seria contra minhas próprias origens, pois somos todos descendentes da tribo de Sem (credo!). Quando junto no mesmo "saco" os militaristas sionista, Hamas, Hisbollah, Sharon, Arafat, Netanyahu, Bush, Ahmadinejad, só pra lembrar alguns - é somente pra mostrar que pessoas são iguais em qualquer lugar. Se o senhor pensar friamente, com isenção, verá que as "cabeças" dessas pessoas são iguais, não importa a época ou nacionalidade. No auge do conflito entre Sharon e Arafat, sempre dizia aos amigos que ambos deveriam ser presos em uma cadeia da ONU e entregue a eles todos os livros e filmes sobre o Holocausto e eles somente sairiam depois de ver tudo. Arafat por já saber de tudo e ignorar. Sharon, pior ainda, por já saber de tudo mas ter "esquecido". Então, pra finalizar, vou sempre defender a existência de Israel e de um estado Palestino. E que todos os povos deveriam viver em paz, lado a lado. Aqui mesmo no nosso país, com todos os nossos problemas, temos um exemplo de como é bom viver respeitando a todos. Um abraço.

Em Eleição no Irã
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Em 04/08/2009 10h21
Prezado sr. Alan Williamson,
Concordo com quase tudo que o senhor escreveu!
Eu disse quase pelos seguintes motivos: a diferença de a maioria "descerem o pau" em Israel e não ter a mesma preocupação com os uigures, Darfur e por aí afora é que no caso de Israel ele é o país invasor e causador de boa parte da atual situação. Continuar ocupando terras alheias não levará a nada, a não ser mais conflitos resultando em mais dor e sofrimento. Até mesmo a "atrasada" Arábia já enviou uma proposta de paz aprovada por mais de vinte nações árabes, com o reconhecimento do estado de Israel e troca de embaixadores. A única exigência: voltar as fornteiras estabelecidas pela ONU. Israel não quiz, ou os "interessados" no comércio de armas não quiseram. Talvez sejam aqueles que dizem que Israel fabrica as melhores armas do mundo! Acho que se israel aceitasse, automaticamente o Irã, a Síria e seus satélites ficariam isolados. Achei extremamente didático a sugestão para se visitar um campo de concentração. Nunca tive a oportunidade mas sei de quase tudo que por lá aconteceu. No documentário "As cores da guerra" as tropas americanas de ocupação da Alemanha nazista, forçaram a população civil visitar um campo de concentração. Houve muito choro e desmaios. A visão era horrenda: corpos cadavéricos empilhados, como se fossem lenha, prontos a serem queimados. Não tenho um pingo de vergonha de afirmar que até eu senti náuseas. E eu estava vendo só pela tv (continua).

Em Eleição no Irã
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Em 03/08/2009 12h40
Prezado sr. Alan Williamson,
Não! Não tenha prévio julgamento sobre minha pessoa, sem antes ler todos os meus comentários. Nunca fui anti-judeu ou anti qualquer coisa, quando se trata de pessoas! O que sou mortalmente é anti-xenofobia ou besteiras parecidas. Nunca permitirei que me levem à discussões do tipo esse ou aquele povo é melhor ou pior que qualquer outro. Para mim o que existe é gente boa e outras nem tanto em qualquer região do planeta. Algumas pessoas acham heroísmo em guerras, com frases do tipo "eu tão pequenino, venci, sozinho, gente muito maior e bem armada". Quase todos nós sabemos que isso não é verdade nos conflitos entre nações do planeta e Israel não seria diferente. Interessante, é que sempre destacam as frases negativas, às vezes fortes, por mim usadas, com o único propósito de chamar a atenção. Nunca, nem mesmo o senhor vê que sempre defendi e defendo a existência de Israel. Sempre destaco que, um dia, ambos os povos viverão em paz, lado a lado. Quanto a ser nazista ou qualquer outra coisa, talvez seria interessante pensar qual a diferença entre os SS nazistas com os conselhos dados por alguns rabinos aos soldados israelenses, antes da invasão de Gaza: "Não tenham piedade dos inimigos". Na minha humilde opinião não há diferença alguma. E nem por isso acho que todos os rabinos são tão maldosos quanto esses. Vou sempre insistir - pessoas são iguais em qualquer canto do planeta. Em todo caso, se ofendi alguém, aceitem minhas desculpas.

Em Eleição no Irã
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Em 31/07/2009 18h35
Tem gente que conhece muita Estória e não História. Normalmente, a História contada pelos vencedores tem muito de heroísmo e, também, de exagero, virando Estória. Estorinhas contadas para crianças dormir do tipo Davi que venceu Golias só podem mesmo ter essa finalidade. Concordo que achar que o que contam é a pura verdade é muito mais confortável. Ainda bem que não disseram como os tanques sírios e egípcios, assim como a força aérea de ambos os países beligerantes contra Israel foram aniquilados em pleno solo. Não acho que Deus informou às forças israelenses onde estariam acantonadas as forças inimigas. Deus é muito maior do que já escreveram até hoje e Ele jamais escolheria apoiar um dos lados de Seus filhos, nem aos auto-intitulados eleitos por Ele, pois somos todos criação Dele. Acho mais correto afirmar que os satélites espiões americanos deram aos israelenses as coordenadas exatas das localizações das forças árabes. Então, volto a afirmar que, com Guerra Fria ou não, os israelenses nunca estiveram sozinhos. E não podemos esquecer que um judeu é antes de tudo um judeu, depois ele vai ser brasileiro, europeu, americano e isso vale também para os pilotos da aviação de guerra israelense da época. Jamais verei heroismo em guerras! Os heróis de um lado são os assassinos vistos pelos vencidos e, como já disseram, atrás de patriotismo e religião é onde se escondem os piores crimes cometidos contra a humanidade. A paz é o único caminho e ela ainda virá para ambos os povos.

Em Eleição no Irã
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Em 29/07/2009 11h17
Prezado J.R.,
(continuação) Muita coisa pode ser concluída lendo uma frase igual a essa. Acho que a principal é: um lado não conhece o outro. Quanto mais gente for envolvida e ver que ambos os povos querem somente trabalhar, estudar, evoluir, enfim, se desenvolver igual a qualquer outro povo no mundo, mais vai se chegar a algo próximo à paz. Não serão os lucros do comércio de armas e do petróleo que querem a paz. A sociedade civil quer a paz. Algumas pessoas com fracos argumentos dizem que Israel ainda não atacou o Irã porque não quer. Por aí se vê que tem muita gente, também, que não se interessa pela paz. Um ataque aéreo israelense ao Irã, fará com que uma chuva de mísseis convencionais de longo alcance iranianos caia sobre Israel. Como resultado um novo contra-ataque maciço americano-israelense! Não podemos esquecer: Israel nunca enfrentou militarmente seus vizinhos sozinho! Houve sempre o apoio britânico e americano! Quem ganhará com uma ação desse tipo? Nenhum dos dois lados, somente os comerciantes de armas! Sou radicalmente contra armas nuclear! Porém, existem diferenças entre armas nucleares nas mãos de Netanyahu e Liebermann ou nas mãos dos Aiatolás? Na minha humilde opinião o perigo é o mesmo. Tenho a esperança de que a paz virá da sociedade civil e não de pessoas que acham honroso morrer em nome de Alá ou que podem fazer o que quiserem pois são o povo eleito de Deus. Somando essa "salada" toda acho que a paz virá, cedo ou tarde. Um abraço.

Em Eleição no Irã
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Em 29/07/2009 10h50
Prezado J.R.,
Obrigado por suas colocações sobre meus comentários. São bem embasados e pertinentes. Sou um pacifista "roxo" igual a você e tenho a esperança de um dia ver ambos os povos vivendo lado a lado, se não forem amigos, pelo menos não sendo inimigos. Porém, forças "obscuras" vão sempre interferir em qualquer tentativa de paz. Acredito que o poder do petróleo e a indústria armamentista estão por trás de tudo, entre outros. Embora acredito, também, que a resistência pacífica pode trazer resultados, assim como fez Ghandi na India, acho mesmo que o que causou a saída britânica daquela colônia foi a mudança drástica forçada da produção agrícola tradicional para um sistema voltado unicamente para a exportação, tendo como resultado a morte de mais de trinta milhões de indianos. Os britânicos não tiveram mais "ambiente" pra continuarem lá. Recentemente assisti um documentário chamado "Ponto de encontro". Tanto na sociedade civil israelense quanto na palestina há iniciativas de conversarem "cara a cara". Vale lembrar que quase todos tem uma história triste. Israelenses perderam filhos, esposas, maridos em atentados. Palestinos foram presos, torturados e alguns mortos pelo serviço de segurança israelense. Mesmo assim tentam se encontrar, principalmente, israelenses tentam driblar os bloqueios, pois as autoridades não permitem a passagem de seus cidadãos para o "outro lado". Não esqueci de uma frase dita por um israelense: "Não sabia que eles (os palestinos) viviam assim! cont.

Em Eleição no Irã
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Em 27/07/2009 17h18
Parece que os falcões beligerantes americanos já começaram a anular os eventuais pacifistas que poderiam compor o governo Obama: Já estão negociando as instalações dos benditos assentamentos em áreas invadidas, com os falcões beligerantes sionistas, sem sequer levar em conta a opinião dos principais interessados: os palestinos. Infelizmente, a paz imposta está cada vez mais evidente. Os sionistas vão dizer, repetindo o que já escrevi em outra oportunidade: "palestinos aqui está a paz, mas nem se fala em Jerusalém, assentamentos e vocês serão eternamente controlados por nós". Por outro lado, o que poderiam fazer os palestinos? Recentemente, os Estados Unidos "doaram" alguns míseros dólares para a Cisjordânia e toda a infraestrutura de Gaza continua como está, sem qualquer indenização pelo governo sionista. Todos os crimes praticados contra a população civil, sequer irá para qualquer órgão internacional de direitos humanos. E os criminosos sionistas continuarão rindo, juntos a seus aliados americanos de qualquer condenação internacional. É claro, governando miseráveis, o governo palestino nada poderá fazer, a não ser somente dizer ao mundo que não concorda com isso. Então, os assassinos dirão ao mundo - "Vocês viram! Nós oferecemos a paz! Foram eles que não quiseram!" Não faz tanto tempo assim que uma paz parecida foi imposta à Alemanha após a primeira guerra mundial E quase todos nós lembramos que isso veio a causar a segunda guerra. Será se todos palestinos votarão no Hamas?

Em Eleição no Irã
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Em 21/07/2009 11h48
Há algum tempo atrás algumas pessoas "desceram a lenha" contra a provável visita do presidente Ahmadinejad do Irã ao Brasil. Muitos diziam que não havia nada que se pudesse ganhar com visitas desse tipo. Agora haverá a visita de Liebermann de Israel. E então? O que se poderia ganhar, também, com a visita de um fanático fascistóide desse tipo? Alguém um dia disse que "países não tem amigos, países tem interesses"! Essa frase combina bem com a situação! Não importa o que essas pessoas representam! O que importa é que eles podem trazer algum tipo de ganho comercial para o Brasil! Se de um lado os representados por Liebermann querem a eliminação física de todos os palestinos, os representados por Ahmadinejad querem a eliminação física de todos os israelenses. Alguém tem a coragem de dizer que algum deles tem razão? Pessoas de bom senso dirão que não! Tanto um quanto o outro venceram as eleições por pressão externa. O Irã, isolado por imposição do "Ocidente" colocou no lugar de um governo linha-dura outro de linha-mais-dura, ainda. Os israelenses, com medo dos foguetes e atentados palestinos escolheram para protegê-los os doidos Netanyahu e Liebemann. Embora tenhamos nossa "própria" guerra aqui no Brasil com corrupção, mortes por balas perdidas e por falta de assistência médica, mortes por conflitos agrários, só pra citar alguns, não podemos perder a oportunidade de comercializar com quem quer que seja. Só não podemos concordar com o que essas pessoas fazem.

Em Eleição no Irã
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Em 07/07/2009 12h34
Sem terra invadindo áreas "improdutivas". Jagunços atirando em sem terra a mando dos "proprietários". Já pararam pra perguntar porque? É simples, reforma agrária levada a sério. Primeiro passo: levantamento nos cartórios pra saber se existe e quem é o "verdadeiro" proprietário de determinada área. Colocar na cadeia os proprietários dos cartórios que forjaram documentos para apadrinhados políticos e/ou coronéis da região. Determinar um padrão de tamanho para áreas chamadas "griladas" e passar documentos somente para aqueles que lá vivem e fazem a terra produzir. Nunca levar "laranjas" em consideração. As mesmas propriedades que possuem dois, três ou mais "proprietários" todos com "documentação oficial forjada" devem ser colocadas a disposição para reforma agrária e seus "proprietários" punidos. Dar prioridade para as cooperativas, principalmente para as que vivem do extrativismo sustentado. Enfim, dar a posse controlada somente para aqueles que queiram realmente produzir, ajudar na implementação e não dar nada a "baderneiros". Porque posse controlada? Se não "quiser" trabalhar, a área deve ser devolvida pra que seja entregue a novos assentados e nunca vendida. Isso pode até parecer utopia em um país onde as leis favorecem, ainda, aqueles que possuem "boas" contas bancárias. Porém iria ajudar, e muito, a diminuir as mortes decorrentes de conflitos na área rural.

Em Reforma agrária
sem opinião
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Termos e condições

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