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Confira a sinopse dos curtas da 1ª Mostrinha Internacional de Cinema Infantil

da Folha Online

“Escaleno”
(animação, cor, 10 min., Brasil, 1997). De Celia Catunda e Kiko Mistrorigo.
Este curta-metragem é o piloto de uma série que vem sendo produzida pela TV Pingüim (produtora responsável pela direção de arte e concepção dos personagens do programa “Ilha Rá Tim Bum”, da TV Cultura, e por programas para outras TVs educativas). A história de “Escaleno” é simples e divertida. Um cãozinho foge de seu primeiro dono, um garoto que só o maltrata, e vai parar num prédio onde garotos o tratam com muito mais carinho, mas o escondem do zelador, um sujeito mal-humorado que detesta animais. Ali, o grupo de crianças vai cuidar do cachorro e lutar para mantê-lo no prédio. Por fim, vão escolher um nome para ele, inspirados no formato triangular de seu corpo: Escaleno.

“Espantalho”
(animação, cor, 10 min., Brasil, 1998). De Alê Abreu.
Trata-se da história de uma menina solitária que se apaixona por um espantalho. A animação, que utiliza uma técnica que mescla objetos reais, figuras humanas e desenhos, foi premiada em diversos festivais (Festival de Cinema Brasileiro de Miami/99, 3º Festival de Cinema Nacional do Recife, entre outros). Também levou o prêmio de Melhor Filme Brasileiro do 6º Anima Mundi/98.

“Animando”
(filme e animação, cor, 13 min., 1983). De Marcos Magalhães.
Em seu filme, o próprio Marcos Magalhães interpreta o papel de um desenhista em busca da melhor forma de dar vida a um personagem. “Animando” foi premiado como Melhor Filme Didático no Festival de Espinho (Portugal, 1983) e recebeu menção honrosa no Festival de Melbourne (Austrália, 1984).

“Tem Boi no Trilho”
(animação, cor, 6 min., Brasil, 1998). De Marcos Magalhães.
Neste curta, um bezerro se desgarra da boiada atraído por uma locomotiva que atravessa o sertão. O vaqueiro sai em busca do bezerro teimoso, que acaba indo de encontro ao trem. O que parecia caminhar para um final trágico revela, no entanto, uma promissora transformação na história desses personagens.

“Chifre de Camaleão”
(animação, P&B e cor, 7 min., Brasil, 2000). De Marcelo Marão.
Por meio de uma técnica que lembra animações antigas, com traços simples e um humor ingênuo, Marão apresenta um camaleão atrapalhado, um bebê curioso e uma moça envergonhada. Confusões acontecem quando o camaleão calcula o momento exato de capturar uma mosca em pleno vôo.

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