HOME | COLUNAS | SÓ SÃO PAULO | COMUNIDADE | CIDADÃO JORNALISTA | QUEM SOMOS

Envie sua opinião


GD- Jornalismo Comunitário

mais são paulo

Guia de banheiros ajuda paulistano a driblar aperto


Jornalismo Comunitário - Site GD

carta cbn

"Quero levantar a minha indignação quando você fala que tem empregos bons no Brasil. É mentira!"
Ivair Cypriano

"A educação avança a que custo."
Von Norden



 

 

capital humano
04/08/2006
Caixa eletrônico terá leitura da palma da mão

 

Bradesco está testando sensores da Fujitsu que fazem um mapa das veias da mão para garantir a identificação do cliente


Para confirmar uma transferência bancária, você aproxima sua mão do caixa eletrônico. Um sensor especial mapeia os vasos sanguíneos localizados na palma e identifica que sim, você é mesmo o dono daquela conta. A transação está autorizada.

Mais uma vez, cenas de filmes futuristas entram para o dia-a-dia das pessoas: a Fujitsu desenvolveu um sistema de identificação biométrico que mapeia as veias da mão e com isso verifica a identidade do usuário.

"Mesmo gêmeos idênticos têm esse mapa das mãos diferente", explica o diretor de vendas da Fujitsu, Edson Siqueira. "Esse sistema de identificação já é usado em bancos japoneses e agora está vindo para o Brasil."

O primeiro banco a adotar a novidade foi o Bradesco. Uma máquina de testes foi instalada na agência matriz do banco, em Osasco (SP), e até o fim do ano outras 50 estarão em funcionamento. A leitura de mãos está sendo usada como um complemento às senhas dos correntistas do Bradesco.

"Nos interessamos por tudo o que possa aumentar a segurança das operações bancárias", diz o vice-presidente executivo do banco, Laércio Cézar. "Já havíamos estudados outras tecnologias de biometria (ver quadro acima), mas esta nos chamou a atenção por ser rápida, praticamente impossível de ser burlada e muito higiênica." Não é preciso encostar em nenhuma superfície para que o sensor faça a leitura da mão, apenas aproximá-la.

"No Japão, onde se preza muito a higiene, este fato foi decisivo para o sucesso do método", diz Siqueira. "Além disso, nenhum corte leve ou calo na mão muda o mapa dos vasos sanguíneos. Quando a identificação é feita por digitais, esses fatores podem influenciar."

A instalação dos sensores de mão custa cerca de US$ 1 mil por aparelho. "É um sistema mais caro do que outros, se analisados aparelhos com a mesma precisão. Mas este é menos incômodo e sofre menos interferências externas do que sensores de íris e voz, por exemplo", diz.

Cézar, do Bradesco, acredita que a médio prazo o uso de identificação por biometria (medidas do corpo humano) será mais comum. "Creio que logo muitos bancos no mundo todo usarão essa técnica, e que será possível ter sensores de mão em casa, como já existem hoje os leitores de impressão digital." Segundo ele, o Bradesco está investindo, este ano, R$ 1,5 bilhão em tecnologia. Destes, R$ 150 milhões foram para o aumento da segurança nas operações bancárias.

Ana Paula Lacerda
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

   

NOTÍCIAS ANteriores:
03/08/2006
Empresa cria software de finanças pessoais para seus funcionários
02/08/2006
CEO cria blog para falar com funcionários
01/08/2006
MEC tenta organizar curso tecnológico
01/08/2006
Estudo no exterior pelo mesmo valor da mensalidade em Reais
01/08/2006
CEO cria blog para falar com funcionários
01/08/2006
Senac lança primeiro curso técnico em podologia
01/08/2006
Libras ganha graduação própria
01/08/2006
Profissional de canteiro de obras tem aulas sobre saúde sexual
31/07/2006
Qualidade estampada na porta da escola
28/07/2006 Empresa instala escorregador e redes dentro do escritório