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capital humano
14/02/2007
Dormir à tarde reduz risco cardíaco

 

Chance de ter alguma doença cardíaca é 37% menor em pessoas que fazem a sesta.
Efeito é particularmente importante entre homens que trabalham.


Um estudo realizado por cientistas gregos constatou que a sesta, antigo costume em países mediterrâneos e latino-americanos, ajuda a combater o risco de doenças cardíacas, revelou nesta segunda-feira (12) a revista "Archives of Internal Medicine".

Segundo a pesquisa liderada pelo médico Androniki Naska, da Escola de Medicina da Universidade de Atenas, esse benefício é especialmente notório nos homens que trabalham.

O estudo acompanhou o histórico médico de 23.681 pessoas de entre 20 e 86 anos que não tinham problemas cardíacos ou outra doença grave de 1994 até 1999. No começo da pesquisa, os participantes revelaram se dormiam a sesta, com que freqüência e por quanto tempo. Além disso, informaram sobre suas atividades físicas e seus hábitos alimentares.

Durante a pesquisa, 792 participantes morreram, 133 deles devido a problemas cardíacos. Após considerar uma série de fatores secundários, os pesquisadores determinaram que quem fazia a sesta ocasionalmente havia reduzido em 12% o risco de sofrer um problema cardíaco, em comparação com os que dormiam apenas uma vez por dia.

Entre os que faziam uma sesta de mais de 30 minutos pelo menos três vezes por semana, o risco cardíaco era 37% menor. Entre os homens que trabalhavam e que podiam dormir alguns minutos ao meio-dia, as possibilidades de ter problemas no coração eram 64% menores.

Os cientistas explicam que não puderam comparar esses dados com os das mulheres que trabalham porque, no período da pesquisa, ocorreram apenas seis mortes de participantes femininas. "Os resultados de nossa pesquisa nos levam a concluir que, entre os adultos saudáveis, a sesta pode reduzir a mortalidade coronária", afirmam.

"O fato de que a relação é mais profunda em homens que trabalham e que sofrem as tensões de sua atividade é compatível com a hipótese", acrescentam.

Da EFE
As informação são do portal G1.

   

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