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capital humano
29/08/2005
Grande número de expatriados obriga escolas de idiomas a mudarem de foco

 

Marina Rosenfeld
especial para o GD

O crescente movimento de brasileiros que vão trabalhar em outros países ou então de estrangeiros que se mudam para o Brasil tem feito com que as escolas de idiomas também se adaptem a esse novo contexto empresarial. É cada vez mais comum que as escolas deixem de se preocupar só com o ensino de línguas e passem a dar cursos com foco cultural para expatriados.

Esse é o caso da Berlitz que oferece um curso de comunicação cultural para os profissionais e suas famílias que vivem e trabalham em países estrangeiros. “Em função do grande número de expatriação é comum que as pessoas precisem de ajuda. Antes delas assinarem um papel e fecharem um negócio, precisam entender os aspectos culturais e criar vínculos de confiança”, diz o diretor de relações corporativas Arthur Bezerra.

De acordo com ele, um brasileiro que vai presidir uma empresa no México, por exemplo, precisa conhecer muito bem a cultura do país em que irá trabalhar, caso contrário, o negócio será um fracasso. Não é para menos que a Berlitz dá aulas sobre como gerenciar equipes multiétnicas, como desenvolver etiqueta em determinado país e como fazer negócio na China e Índia, entre outros países. Todas as aulas são dadas por antropólogos e sociólogos que têm conhecimento e experiência em questões sobre socialização, identidade e valores. “Também trazemos para os cursos pessoas nativas do país para o qual o expatriado está indo para que orientações práticas possam ser dadas”, comenta Bezerra.

“O objetivo é que as pessoas entendam as relações de poder, tempo e até mesmo a relação entre os sexos masculino e feminino num determinado país. Precisam conhecer sobre coisas básicas de um lugar, como o que é uma empregada doméstica e um ‘flanelinha’ no Brasil”, afirma o diretor.

Para Bezerra, hoje em dia não é mais aceitável que um profissional viaje ou negocie de forma amadora. Ele precisa ir preparado para se fazer entender tanto do ponto de vista lingüístico quanto do ponto de vista cultural.

   

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