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26/10/2004
Empresas chefiadas por mulheres apresentam maior lucro

 

Empresas com maior número de mulheres em cargos de comando apresentam maior lucro do que aquelas chefiadas predominantemente por homens. É o que comprova a primeira edição da pesquisa "Mulheres na Empresa", da Fundação Dom Cabral, de Belo Horizonte. O levantamento sobre o ambiente corporativo nas 500 maiores empresas do país (selecionadas no ranking da revista "Exame") mostrou a dimensão da prevalência de gênero no comando dos negócios no Brasil: apenas 2% da lista têm mulheres em posto de presidência.

Um levantamento realizado pela ONG norte-americana Catalyst, especializada em estudar a participação das mulheres no mercado de trabalho, indicou que, entre as 353 maiores empresas apontadas pela revista "Fortune", as que têm um maior número de mulheres no comando lucraram cerca de 35% a mais do que as concorrentes menos diversificadas. Esse resultado, diz a Catalyst, é devido à heterogeneidade de visões e pensamentos que a mistura dos sexos proporciona.

Segundo outra pesquisa, "Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas do Brasil e Suas Ações Afirmativas", realizada pelo Instituo Ethos em 2003 e divulgada no mês passado, não basta a mulher estar mais presente no mercado de trabalho para que sua situação esteja melhor: apenas 9% ocupam cargos de direção, elas são 18% entre gerentes e 28% entre supervisores.

Apesar de não estarem ocupando os cargos mais altos, segundo a Fundação Seade, o contra-senso é que as mulheres saem cada vez mais de casa para trabalhar. Nunca foi tão grande a participação delas no mercado: no Estado de São Paulo, chega a 55%. Segundo estimativas do IBGE para 2004, a participação feminina na PEA (População Economicamente Ativa) brasileira dobrou de 1970 para cá, passando de 21% para 45,3%, o equivalente a 37 milhões de trabalhadoras.

   

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