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Três motoqueiros morrem por dia em São Paulo

“É lamentável que aconteçam 3 mortes por dia. Mas considerando o que eles fazem no trânsito, acho até pouco. São uns verdadeiros Kamikases. Além do que, quando você acidenta um, eles parecem urubus na carniça”.
Maurício -
mausp@uol.com.br

“Pior de tudo é que eu e outras inúmeras pessoas que conversei não sentem dó ou qualquer outro sentimento de tristeza pelas mortes destes motoqueiros diariamente. Recentemente tive o espelho do meu carro quebrado propositalmente”. Paulo Soares - paulo.soares@bellmicro.com.br

“Gostaria de salientar que isto é uma coisa que me causa indignação pois para que eu possa chegar ao trabalho preciso passar pela Av.Bandeirantes todos os dias e a quantidade de moto boys é absurda. Fico no trânsito os observando: não têm nenhum respeito pelos carros. Passam entre eles buzinando e se por acaso estivermos um pouco na faixa, eles dão chutes, tapas no carro”.
Elizabeth de Faria

“As estatísticas publicadas pelo Sr. Gilberto Dimenstein, e outras que se tem noticias, são todas feitas baseada na pessoas que estavam em veículo de duas rodas e se acidentou e faleceu. Temos cerca de 150 Profissionais Motociclistas que usam seus veículos como instrumento de trabalho, e graça a Deus e as boas instruções nunca tivemos em nosso quadro uma UTI se quer em muitos anos de serviço”.
Wander Antônio de Souza - ligmoto@ligmoto.com.br

“Não me surpreende nem um pouco morrerem 3 motoboys por dia em São
Paulo. Qualquer pessoa que dirige em Sampa, e vê como esta praga anda
entre carros sabe que, mais cedo ou mais tarde, eles sofrerão acidentes. E, sinceramente, discordo totalmente que a responsabilidade seja da
prefeita ou do governador ou que a culpa deste indice seja das empresas
que os contratam”.
Guilherme Morais

“Regulamentar (ainda que precariamente) peruas de lotação e ignorar motoboys é crime político de nossos governantes”.
Luiz Vilela - luizvilela@hotmail.com

“As cifras apresentadas são deveras lamentáveis, impressionantes
e inquietante, dignas das mais sangrentas guerras”.
Daniel Silveira

“É muito difícil você sair na rua e não ver quase a totalidade dos motoqueiros cometendo imprudências e descumprindo totalmente as leis de trânsito. Jamais se pode colocar o motoqueiro como vítima no trânsito mas sempre como o agressor, as estatísticas estão aí para comprovar, em 94,2 % dos acidentes envolvendo motos o motoqueiro foi o causador e responsável pelo acidente. As exceções existem, mas são mínimas”.
Valter Lang - valterlang@uol.com.br

“Acho que nós motoristas somos muito injustos com os motoqueiros. Acho que não é só eles têm que parar para pensar, mas sim todos nós, porque quando acontece algum acidente com um motoqueiro não é porque ele é louco como todos nós motorista falamos e sim porque somos os verdadeiros loucos e que achamos ser os donos das ruas”.
Thiago

“Tenho uma sugestão: estabelecer como velocidade máxima para motos que transitarem entre as faixas de rolamento 50% da velocidade máxima permitida no local. Instalar nas motocicletas tacógrafos, que já são obrigatório nos veículos de carga de transporte de passageiros, permitindo-se verificar o tipo de condução do motociclista, e até mesmo puni-lo através de fiscalizações”.
Marco

“Todo paulistano que sai de casa tem alguma história para contar à respeito de moto boys. Como tenho uma formação em Segurança do Trabalho, segue uma sugestão para treinar e educar, completando todas as idéias que ouvi ontem e hoje. Desenvolver cursos em que para se tirar a carta de moto, o condutor seja obrigado a fazer como por exemplo primeiros socorros, acho super importante para quem sofre o acidente, saber como se portar , e para os outros motoqueiros que param saberem o que fazer”.
Nancy

 
 
 

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