"Business" e social

MARIA CRISTINA FRIAS
DA FOLHA DE S.PAULO

Há dois anos, Leonardo Letelier, 36, formado em engenharia de produção, resolveu mudar de vida. Deixou de lado o emprego de mais de dez anos na consultoria McKinsey, chegou a recusar convite para trabalhar em um "private bank", e decidiu criar uma empresa que juntasse o "business" e o social, a sitawi. "Eu queria ser uma pessoa mais completa, com mais dimensões na vida, e não só o lado "business."

A sitawi é um fundo social que capta recursos, por meio de doações de pessoas físicas e empresas, e repassa a organizações sociais para financiamento de projetos. A taxa de juros cobrada é mais baixa que a praticada pelo mercado.

O fundo emprestou R$ 600 mil em 2009, dos quais R$ 200 mil já voltaram. "Hoje, existe mais demanda, mais projetos, do que capital", diz ele.

O dinheiro doado ao fundo é repassado a organizações. O que paga as despesas operacionais são as taxas de juros e as consultorias, como a do Prêmio Empreendedor Social 2009, realizado pela Folha e pela Fundação Schwab, diz Letelier.

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