"Não
dá pra tomar sais minerais sem saber do que o corpo precisa"
da Folha Online
A professora
de inglês Neide Escribano, 52, fez o exame mineralógico
pela primeira vez há dois anos. Na época, seu cabelo
foi a parte do corpo escolhida para a análise. Depois disso,
já fez o mineralograma por meio do sangue duas vezes. O último,
feito em julho, detectou falta de sódio.
"Agora
eu estou tomando medicamentos que repõem esse sódio.
Você não pode ficar tomando sais minerais sem saber
do que o corpo precisa realmente", diz ela.
Neide
considera o exame indispensável no tratamento de reposição
de minerais, que é um dos pontos principais da terapia ortomolecular.
"Eu me sinto bem fazendo esse controle e o combate aos radicais
livres. Saúde pra mim é prioridade."
A professora
reconhece, porém, que esse é um método diagnóstico
que nem todos podem procurar. "É caro, e os planos de
saúde não cobrem. Tive que abrir mão de outras
coisas em nome da minha saúde, que considero essencial",
ressalta.
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