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Cursos pouco procurados em áreas que não estão saturadas são opção de carreira
FERNANDO TADEU SANTOS da Folha de S.Paulo Cursos pouco procurados podem esconder boas oportunidades e revelar-se muito mais vantajosos do que se imagina. Investir em áreas que ainda não estão saturadas pode facilitar a vida do estudante não só na hora do vestibular, mas na de conquistar uma colocação no mercado. A disputa pelas carreiras de matemática e estatística no vestibular em 99 é prova disso. Na USP, foram 6,4 candidatos por vaga. Pouco, perto dos 29,4 candidatos/vaga em cursos tradicionais como direito e medicina (veja quadro na pág. 2). No Mackenzie, a concorrência foi ainda menor: 2,3. O curioso é que essas carreiras estão em ascensão e, por isso mesmo, faltam profissionais. "Ninguém faz um investimento de risco hoje num banco ou no mercado financeiro sem o aval desses especialistas", afirma Ricardo de Almeida Prado Xavier, presidente da Manager, empresa que presta assessoria em recursos humanos. Com outras carreiras acontece o mesmo. Xavier lembra a dificuldade que sua empresa tem em contratar um engenheiro florestal, apesar dos R$ 4.500 oferecidos. Na USP, a procura pelo curso, em 99, não passou de 8,3 candidatos por vaga. Já quem prestou jornalismo, também na USP, enfrentou uma concorrência de 51,9. Eliane Cabariti, por exemplo, entrou facilmente no curso de matemática da PUC-SP (um candidato por vaga). Além de estar fazendo o que sempre quis, ela, que está no 3º ano, garantiu estágio na Apple Computer do Brasil. O curso de letras é outro exemplo. Embora tenha aumentado a procura por profissionais da área, a disputa continua pequena. Na PUC-SP, a relação foi de um candidato por vaga. Leia mais: |
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