Livraria da Folha

 
27/10/2010 - 22h34

Tese de doutorado propõe releitura da malandragem

da Livraria da Folha

Divulgação
Sugere um rompimento com o estigma de que todo malandro é "preto, pobre e sambista"
Livro revê a ideia depreciativa de uma figura folclórica brasileira
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O típico malandro brasileiro tem suas origens na década de 30. É a figura do boêmio vagabundo, de terno de linho branco e chapéu panamá, aquele que caminha com um gingado inconfundível e nunca se separa da navalha.

A malandragem vive no inconsciente coletivo dos brasileiros, caracterizada como uma espécie de astúcia usada para tirar vantagem. Do Zé Pilintra na Umbanda ao Zé Carioca na Disney, diversos personagens populares são herdeiros do estereótipo.

Por meio das letras e da literatura, o livro "No Fio da Navalha", adaptado da tese de doutorado de Giovana Dealtry, propõe uma nova versão da malandragem e da figura do malandro.

O volume leva o leitor a uma revisão de uma ideia depreciativa da figura folclórica brasileira, mostrando que ele se faz presente em todos os segmentos da sociedade.

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