da Livraria da Folha
Em uma sociedade cada vez mais policiada pelo politicamente correto e leis como a que proíbe o fumo em locais público, o culto ao vinho é um dos poucos que ainda resiste. Na coluna "Rodapé Literário", publicada na Folha deste sábado, Manuel da Costa Pinto afirma que a apreciação desta bebida constitui o "último bastião contra a barbárie e a breguice sanitárias".
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Por causa disso, ele afirma, o livro "A Alma do Vinho", lançado recentemente pela Editora Globo, deveria ser considerado como uma espécie de bíblia para "dipsomaníacos convictos, orgulhosos e, sobretudo, letrados".
A obra é uma antologia de contos e poemas de diversos autores consagrados da literatura mundial que reúne exaltações a este que é um dos narcóticos mais antigos e importantes da história. Do Velho Testamento à poeta brasileira Hilda Hilst, foram compilados textos de autores como Horácio, Gil Vicente, Voltaire, Goethe, Balzac, Edgar Alan Poe, Baudelaire, Tchekhov, Aluísio Azevedo, Eça de Queirós, Machado de Assis, Mário de Andrade, Mario Quintana e muitos outros.
A íntegra da coluna pode ser conferida aqui pelos assinantes da Folha e do UOL.