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06/03/2010 - 15h46

Ney Matogrosso diz que "economiza" para ler; escute sugestões de livros

da Folha Online

Daryan Dornelles/Folha Imagem
Com shows marcados na cidade de São Paulo no fim de semana, Ney Matogrosso (foto) fala sobre alguns de seus livros preferidos
Com shows marcados na cidade de São Paulo no fim de semana, Ney Matogrosso (foto) fala sobre alguns de seus livros preferidos

A turnê paulistana de Ney Matogrosso teve início nesta sexta-feira (5), no Citibank Hall (região sul), e o cantor aproveitou a passagem pela cidade para falar sobre alguns de seus livros favoritos.

"Minha leitura é tão variada, tão aberta, tão abrangente. Eu gosto de ler sobre biologia, geografia, geologia... eu não gosto muito de romance nem autoajuda", conta o artista, que também mostra o show "Beijo Bandido" em SP na próxima semana. Escute entrevista sobre o evento.

Ney também diz que gostou da biografia do John Lennon. "Eu economizei para ler, lia pouco para durar." E ele diz ter usado o mesmo "método" com a autobiografia de Yogananda. "Eu lia duas páginas por dia pro livro demorar a acabar."

Ney Matogrosso

Abaixo, saiba mais sobre os dois livros sugeridos por Ney Matogrosso.

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"John Lennon: A Vida"
Com acesso a documentos inéditos e testemunhos diretos de Yoko Ono, Sean Lennon e Paul McCartney, entre outros, Philip Norman começa por descrever em detalhes a infância e a adolescência de John Lennon, e logo traz à tona episódios e personagens cruciais para o entendimento de uma figura tão unanimemente admirada quanto controvertida. Norman dedicou-se durante três anos a uma cuidadosa pesquisa sobre a vida de John. Tanto que este relato é o mais completo sobre o cantor. A obra também traz os episódios jamais divulgados da vida do ex-Beatle.

"Autobiografia de um Iogue"
Pela primeira vez em português, a edição de 1946, a "editio princeps" que se tornou um best-seller internacional. A magistral tradução de Antonio Olinto, da Academia Brasileira de Letras, recupera o texto original, descaracterizado por quase mil modificações feitas após a morte do autor. Até sua assinatura, alterada, foi restaurada. As poesias foram traduzidas por Luiz Carlos Lisboa, que também traduziu "A Nuvem do Desconhecimento".

 
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