São Paulo, sábado, 28 de junho de 2008

Nós testamos

Aventuras de Didi e Lili

"O Guerreiro Didi e a Ninja Lili" coloca o trapalhão Renato Aragão, 72, e sua filha caçula, a menina Lívian Aragão, 9, em cena. Dessa vez, Lili é uma garota otimista que vai morar com sua tia malvada. Mas, atrás do rosto sempre sorridente, está uma ninja que não tem medo do perigo. Para ajudá-la na missão, vai o atrapalhado Didi. Confira a opinião de quem já viu o filme:

"Quando alguém fala que o filme é do Didi, a gente logo pensa que é filme para rir, mas esse não tinha tanta comédia. Tinha bastante ação e suspense. É o melhor filme dele. Gosto dessas coisas de ação e de ninja. As lutas foram minhas partes favoritas."
ÍSIS FREITAS JULIEN ,12, é aluna do Colégio Emilie de Villeneuve

"O filme foi como eu esperava porque é quase a mesma coisa que os outros do Didi. Nesse, parece que ele está mais sério do que nos outros, sem fazer tantas brincadeiras. O filme é legal, mas gosto mais quando ele apronta mais, faz mais palhaçadas."
ÍSIS FREITAS JULIEN, 12, é aluna do Colégio Emilie de Villeneuve

Minha dica


Princesa roubada

ANTÔNIA KORMANN DA CUNHA
ESPECIAL PARA A FOLHA

"A Princesa e a Ervilha" conta a história de uma princesa que foi roubada quando era bebê. Foi criada como uma camponesa e, quando cresce, vira uma empregada desprezada.
Um dia ela estava indo a um lugar "mágico". Lá, a garota conhece um príncipe chamado Rolo, que estava procurando uma noiva. Rolo procurou por todas as princesas, mas ele queria uma quase perfeita.
Eu me emocionei quando a Darla e o Rolo se encontraram e ela mostrou o seu canto escondido. É onde a imaginação do filme começa.
A história é um pouco parecida com a da Cinderela e a da Bela Adormecida.
Esse filme é de arrepiar os pêlos da perna e da mão. Às vezes, você fica arrepiado de medo e, às vezes, de tristeza. Tomara que nunca aconteça essa troca de bebês.
Bem, vejam o filme porque vocês não vão se arrepender! Eu adorei.


ANTÔNIA KORMANN ITIBERÊ DA CUNHA, 8, é aluna do Colégio Benjamin Constant.

Qual é a dúvida?

Tomie Ohtake, antes de você vir para o Brasil, você já era pintora?
FLÁVIA BRIOSCHI, 7, e CLARICE CHAUI, 7, são alunas da Escola Estilo de Aprender

"Como profissão, eu sou pintora há 54 anos. Mas gosto de pintar e de desenhar desde que eu tinha a idade de vocês e morava no Japão, em Kyoto. Eu me lembro de que, na escola, a aula de que eu mais gostava era a de artes. Depois, quando cresci e já morava no Brasil, tive a sorte de transformar o que eu mais gostava de fazer em meu trabalho."
TOMIE OHTAKE, 94

Recado
"Gostaria que saísse mais desenhos de leitores na Folhinha. Não gostei dos últimos desenhos que saíram. Acho que devem ter melhores do que esses. Também acho a Folhinha muito pequena. E não gostei das reportagens da festa junina [edição de 7/6/2008]."
DANIEL SCHWANKE, 9, de São Paulo (SP)


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