São Paulo, sábado, 28 de junho de 2008

Cinema

O último robô

Wall-E é um gari robótico que recolhe o lixo do planeta

ROSANGELA DE MOURA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

É triste ver a Terra transformada em um depósito de lixo, mas é emocionante conhecer a história de Wall-E.
O novo filme da parceria Disney e Pixar, que já está nos cinemas, ocorre em 2700, quando o planeta virou um verdadeiro lixão e, por conseqüência, os humanos passaram a viver na estação espacial Axion.
Nesse lugar, é só você apertar algum botão que tem tudo o que deseja nas mãos. Não é preciso nem andar, as poltronas levam as pessoas para todo lugar.
Mas todo mundo foi obrigado a abandonar a Terra porque o lixo acumulado, durante séculos, virou tóxico e ocupou todo o espaço.
Os humanos, então, contratam uma empresa de robôs para recolher o lixo espalhado pela Terra. Mas esses robôs ficam sobrecarregados com tanta sujeira, começam a falhar. Resta só um deles: Wall-E.
O robô gari conta com a ajuda de seu amigo Spot, uma barata bem dedicada, até que uma nave espacial de alta tecnologia pousa na Terra. Dela, desembarca Eva, uma robô futurista.
A aventura tem pouco diálogo, que não faz falta.

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