São Paulo, quinta-feira, 6 de janeiro de 1994
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Boneco custou CR$ 2.000 e foi 'batizado' de Ricardão

Novo 'fiscal' só tem meio corpo e os braços estão quebrados

DA REPORTAGEM LOCAL

A CET até agora não gastou nada com seu mais novo fiscal, o boneco-espantalho. Quem comprou o manequim foi o gerente da CET Ricardo Teixeira, idealizador do projeto e inspirador do nome do boneco: Ricardão. Ele gastou no início de dezembro CR$ 2 mil em uma loja de manequins usados. O modelo novo custava na mesma época CR$ 30 mil.
"Paguei mais barato porque o Ricardão só tem meio corpo e estava com os dois braços quebrados", disse Teixeira. "Só foi preciso arrumar os braços e ele estava pronto".
Segundo o presidente da CET, Gilberto Lehfeld, "não é necessário um boneco de corpo inteiro para ficar dentro das cabines". "Dentro de três meses, esperamos comprar Ricardões inteiros para ficar do lado de fora das cabines também."
Lehfeld disse que em breve Ricardão irá poder se movimentar. "Colocaremos mecanismos simples para que ele mova os braços –como os bonecos dos trens fantasmas."

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