São Paulo, segunda-feira, 10 de janeiro de 1994
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Estudo avalia motor linear para metrôs

DA REPORTAGEM LOCAL

Ao longo de 2,5 anos, o engenheiro eletricista Paulo Assis Benites, 26, dedicou-se a estudar o motor linear aplicado a sistemas metro-ferroviários.
No motor convencional, o motor gira um eixo que gira as rodas. No motor linear, o trem é impulsionado por uma força gerada pela interação de campos magnéticos. Em outras palavras, o motor linear se vale da repulsão que ocorre entre lados iguais de dois imãs: ao invés de se atrair, eles se repelem, empurrando o trem.
Sem a aderência roda-trilho, o motor linear permite que o metrô suba rampas maiores e que os túneis sejam mais estreitos. Sem parte móvel, o motor linear não exige manutenção.
Os metrôs do Canadá e do Japão já têm linhas pequenas em operação com o motor linear. Na quarta linha de São Paulo, o Metrô já pensa em adotar o novo sistema.

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