São Paulo, segunda-feira, 10 de janeiro de 1994 |
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Trio elétrico joga US$ 1 mil para foliões ARI CIPOLA ARI CIPOLA; EUGÊNIO NASCIMENTO
"Apesar do protesto, fizemos o primeiro carnaval do Brasil e acabamos com a tradição de que Maceió não é uma cidade carnavalesca", disse o prefeito Ronaldo Lessa (PSB), que organizou o Maceió-Fest. A idéia de importar o carnaval da Bahia no início da temporada faz parte do programa da prefeitura de criar atrações extras para os 80 mil turistas que devem visitar a cidade no verão. Alheios ao protesto, centenas de turistas italianos, argentinos, suíços, franceses e alemães caíram na folia. "O sucesso do Maceió-Fest nos levou a colocar o evento no calendário turístico do país a partir de 95", afirmou Lessa. O cantor baiano Ricardo Chave, que comandou o carnaval na noite de sábado, disse que "Maceió estava precisando mostrar para o Nordeste que também tem carnaval". A banda Chiclete com Banana era esperada para encerrar o Maceió-Fest na madrugada de hoje. Vôos O primeiro de uma série de dez vôos charters, trazendo argentinos para Aracaju (SE), chegou anteontem à noite com 110 passageiros. Bem-humorados e usando roupas leves, ontem pela manhã os argentinos passearam pelas praias e águas do rio Sergipe. Cada grupo ficará sete dias em Aracaju e passará outra semana em Fortaleza. Colaborou EUGÊNIO NASCIMENTO, da Agência Folha, em Aracaju Texto Anterior: Planos de interesseiros Próximo Texto: Grávida foi morta pelo marido, diz polícia Índice |
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