São Paulo, segunda-feira, 10 de janeiro de 1994 |
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INFIELMENTE TUA; O PESO DO EMPREGO; YAKUZA DO APITO; NÃO SOU CEBOLA "Na revisão, temos que dispensar as originalidades desnecessárias. Não estamos criando uma nova Constituição, mas revendo aquela que existe. É proibido inventar." Nelson Jobim, deputado federal (PMDB-RS) e relator da revisão constitucional, hoje na Folha. INFIELMENTE TUA "Eu disse que, se a gente continuasse casado, naquela mesma noite eu iria colocar chifres nele." Alicinha Cavalcanti, promotora de eventos, em reportagem sobre o comportamento sexual do paulistano, ontem na Folha. O PESO DO EMPREGO "Você não pode dar um quilo de emprego a ninguém, mas sim de arroz. Nós vamos atacar as causas da miséria." Betinho, sociólogo, sobre a continuidade da campanha contra a fome, ontem no "Jornal do Brasil". YAKUZA DO APITO "Como a gente não tem peso na Federação, –time do interior–, o Yomiuri Verdy ganha vários jogos na base do apito. (...) Já fomos altamente roubados na Copa do Imperador." Zico, jogador e auxiliar-técnico do time japonês de futebol Kashima Antlers, ontem na Folha. NÃO SOU CEBOLA "Não acredito que o que eu possa dizer sirva para alguma coisa. Não sou tremendamente fascinante, nem uma cebola com camadas e mais camadas de personalidades para serem descobertas." Harrison Ford, ator norte-americano, sobre seu distanciamento da imprensa, ontem na Folha. Texto Anterior: A CPI Índice |
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