São Paulo, domingo, 16 de janeiro de 1994 |
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Americano põe repolho no 'frank'
FERNANDA GODOY
No paraíso da junk food, não faltam bobagens para se comer na rua. Para quem está com pressa ou pouco dinheiro –situações comuns em Nova York–, vendedor de rua pode ser a salvação. O campeão de vendas é o cachorro-quente, também conhecido como "frank" (abreviação de salsicha "frankfurter"). Encontra-se um vendedor a cada esquina. O "frank" completo vem com mostarda, molho de tomate e cebola e repolho. Engana a fome por US$ 1. Em locais mais concorridos, o preço pode chegar a US$ 1,50 ou até US$ 2. É o que se cobra nos intervalos dos musicais da Broadway –o público pode sair, mas não há tempo para uma lanchonete. Especialmente recomendado é o cachorro-quente vendido em frente ao World Trade Center. Carrocinhas de salsicha também vendem pretzels, roscas salgadas. Procure as que mantêm os pretzels aquecidos. Para quem saiu de casa sem tomar café, é possível comprar donuts e bagels –típicos da padaria norte-americana. A cozinha étnica também marca presença nessa junk food de conveniência. Gregos, turcos e árabes vendem falafel, kababs e churrasquinhos em sanduíches com pão árabe, alface, tomate e molhos "ricos". Nem sempre é bom acompanhar a preparação, mas o resultado costuma ser saboroso. Texto Anterior: Francês derrete queijo na salsicha Próximo Texto: Verão traz perigo das 'cachoeiras assassinas' Índice |
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