São Paulo, sexta-feira, 21 de janeiro de 1994 |
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Irvine vai ser o companheiro de Barrichello
FLAVIO GOMES
* Folha - O que fez você deixar a F-3.000 japonesa, onde ganhava bem, para correr na F-1? Irvine - Eu queria vir. Não consegui da Jordan tudo que eu pretendia, mas pelo menos não fiquei com os bolsos vazios. Folha - Negociar com Eddie Jordan foi difícil? Irvine - Foi um pesadelo! Mas eu estou feliz com o que vou ter aqui. O carro é bom, o motor Hart melhorou, teremos um combustível melhor, com tudo isso junto dá para fazer um bom campeonato. Folha - Você estreou com um ponto em Suzuka em 93. Quais são suas metas para 94? Irvine - Fazer o máximo de pontos que eu puder. E seria legal conseguir um pódio, o que dá para fazer em circunstâncias excepcionais como quase aconteceu com o Barrichello em Donington. Folha - Você perdeu a F-3.000 japonesa. Como foi? Irvine - Fiquei chateado, porque me esforcei para conquistar o título. Menos por mim, porque ser campeão ou não da F-3.000 japonesa não faz muita diferença, mais pela equipe e pelos patrocinadores. Folha - O que você espera da relação com Barrichello? Irvine - Não o conheço bem e espero que possamos trabalhar bem juntos, porque a equipe é o mais importante. Folha - O incidente com Senna... Irvine - Aconteceu em circunstâncias excepcionais e agora, com ele na Williams, acho que não vai acontecer mais. (FG) Texto Anterior: Pai e filho ficam com 1ª posição provisória Próximo Texto: Senna vê dificuldades para acertar Williams Índice |
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