São Paulo, sábado, 22 de janeiro de 1994 |
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João Alves lê a Bíblia e crê na absolvição
SÔNIA MOSSRI
Por insistência de amigos e do seu advogado, Antônio Carlos Osório, Alves se refugiou numa casa nas proximidades de Brasília para fugir do assédio da imprensa e não assistir a leitura do relatório da CPI do Orçamento. Todos temiam que ele ficasse nervoso e, por isso mesmo, enfrentasse novos problemas com a pressão alta. Desde o início dos trabalhos da CPI, o parlamentar sempre tem um médico de plantão. A leitura do Salmo 69 tornou-se um hábito para João Alves. "Atolei-me em profundo lamaçal, onde não se pode estar em pé entrei na profundeza das águas, onde a corrente me leva. Tira-me do lamaçal, e não me deixes atolar, seja eu livre dos que me aborrecem, e das profundezas das águas", diz um dos trechos do Salmo. (Sônia Mossri) Texto Anterior: Testemunhas passaram a ser investigadas Próximo Texto: José Carlos diz que a corrupção "gruda" Índice |
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