São Paulo, sexta-feira, 7 de outubro de 1994 |
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Via pavimentada ; Espaço mantido; No mercado; Sem monopólio; Mão-de-obra; Opção política; Razão da queda; No Conselho; Nova facilidade; A perder de vista Via pavimentada Na contramão do debate sobre a presença do Estado em áreas de produção, a Petrobrás, por meio da BR Distribuidora, adquiriu da Chevron do Brasil seis fábricas de emulsões asfálticas. Espaço mantido A BR alega que está mantendo sua participação de 37% no mercado (US$ 62 milhões/ano). No mercado A BR adquiriu unidades localizadas em Diadema e Paulínia (SP), Duque de Caxias (RJ), Betim (MG), Ponta Grossa (PR) e Cuiabá (MT). A empresa comercializa emulsão asfáltica desde 1973 e entende que a compra permitirá maior competitividade. Sem monopólio João Augusto Henriques, diretor da BR, diz que a distribuidora não se considera estatal, ``apenas tem a Petrobrás como maior acionista". Diz que a operação será terceirizada e que a BR perderia mercado se não fizesse a aquisição. Mão-de-obra A população mundial de robôs industriais deve crescer um terço nos próximos quatro anos, para 830 mil unidades, segundo estudo da Comissão Econômica para a Europa da Onu. Mais da metade deles está no Japão. Opção política Alberto Furuguem, ex-diretor do BC, estranhou a redução dos juros no início do mês. ``Se a inflação está com tendência de alta e se há preocupação com o aquecimento da demanda, mais importante do que ameaçar empresários ou apelar para o patriotismo seria apertar a política monetária." Razão da queda Para Furuguem, ``prevaleceu a variável política, com o governo constrangido de elevar os juros no primeiro dia após as eleições". No Conselho José Roberto David de Azevedo é o novo membro do Conselho de Administração do Banco Econômico. Ele dirigiu a representação do banco em Nova York e presidiu o conselho de empresários Brasil-EUA. Nova facilidade O Confaz aprovou convênio, no último dia 29, autorizando 14 Estados (entre eles São Paulo, Rio, Paraná e Rio Grande do Sul) e o Distrito Federal a permitir o parcelamento de débitos fiscais do ICM e ICMS. A perder de vista Segundo o convênio, os débitos fiscais de operações realizadas até 31/12/93, corrigidos monetariamente, poderão ser pagos, em qualquer fase em que se encontrem, em até 96 parcelas mensais. Texto Anterior: PIB tem crescimento de 3,76% no primeiro semestre deste ano Próximo Texto: Voto da indústria; Apuração do varejo; Desafio mantido; em reavaliação; Tendência recente; Eficiência duvidosa; No ranking; Mapa da mina Índice |
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