São Paulo, quinta-feira, 3 de novembro de 1994
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País é uma grande mina de diamantes

SILVIO CIOFFI

Os maiores diamantes ainda saem das minas da África do Sul, mas o país é hoje o quinto produtor da pedra mais cobiçada do mundo.
Brilhantes enormes como o Koh-I-Noor, Esperança Azul e Cullinan fazem parte da história e têm origem no país.
Tudo começou com a descoberta da pedra Eureka, de 21 quilates, em 1866. Passados cinco anos foram encontradas novas gemas na região de Kimberley, hoje chamada de capital do diamante.
Cecil John Rhodes (1853-1902), político e explorador nascido na Inglaterra, foi o grande magnata da corrida de diamantes no final do século 19.
Os diamantes sul-africanos são conhecidos por sua qualidade, determinada pelos quatro "cês": "cut" (lapidação), "colour" (cor), "clarity" (pureza) e "carat weight" (peso em quilates).
Por mais que o preço de uma boa pedra seja determinado por uma cotação internacional, o brilhante da África do Sul pode ser um bom investimento, desde que comprado numa lapidação ou numa joalheria, acompanhado do devido certificado de garantia.
As pedras podem ter diversas tonalidades e os completamente transparentes são raros. Existem ainda brilhantes que variam entre o amarelo e o marrom e outros de cor vermelha, azul ou negra.
(SC)

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