São Paulo, domingo, 13 de novembro de 1994 |
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A provável seleção de ouro da diretora Pela entrevista que deu à Revista da Folha, não seria difícil formar a seleção dos sonhos da diretora: Com a camisa nº 1 ficaria o marido, Dany Roland; na 2, "Suor Angélica", versão dela para a ópera de Puccini, "o trabalho de que mais gosto"; 3, o grupo teatral carioca Asdrúbal Trouxe o Trombone, "maravilhoso"; sua atual Companhia Aberta ficaria com a 4; na 6, o maestro romeno Sergiu Celibidache, "de foder!"; com a 5, o diretor José Celso Martinez Correa, "um gênio". O ataque começa com a camisa nº 8, para o diretor teatral polonês Tadeusz Kantor (1915-1990), "que me fez chorar e rir sem eu entender por quê"; na 10, absoluto, o escritor austríaco Robert Musil (1880-1942), autor de "O Homem sem Qualidades", "o livro de minha vida"; Marcelinho, atacante do Corinthians, "minha paixão atual", vestiria a 7; na 9, a atriz Fernanda Montenegro, "a Fernandona"; por fim, com a camisa nº 11, FHC. "É um privilégio tê-lo como presidente." Texto Anterior: Antunes ou Gerald? Bia Lessa é mais ela Próximo Texto: PÊNALTI Índice |
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