São Paulo, domingo, 27 de novembro de 1994 |
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Casarão pertence a bicheiro
PAULO YAFUSSO
A Agência Folha telefonou para a casa de Arcanjo na última sexta-feira às 13h40 (14h40 em Brasília). Uma mulher que atendeu o telefone disse que ele só chegaria às 17h. Até as 18h (19h em Brasília) ele ainda não havia retornado. Na Colibri Loterias, a secretária de Arcanjo, que disse se chamar Andréia, informou que "apenas o gerente da Estância 21, chamado Flávio," poderia falar sobre o cassino. A Agência Folha telefonou para Flávio, na Estância 21, cinco vezes na tarde de sexta-feira. Na terceira tentativa, uma mulher disse que ele só poderia ser encontrado após as 19h30, quando o cassino fosse aberto. A Agência Folha falou com o gerente da Colibri Loterias, José (ele não quis dizer seu nome completo). Depois de confirmar que gerencia o escritório central do jogo do bicho Colibri, José disse que apenas a secretária Andréia poderia dar informações sobre os negócios de Arcanjo. Contactada novamente às 17h15 (18h15 em Brasília), Andréia reafirmou que apenas Flávio Arcanjo poderia falar sobre seus negócios. (PY) Texto Anterior: Estância serve de fachada para cassino Próximo Texto: Polícia ignora casa de jogos Índice |
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